PROFESSORES DE ARAGUAIÍA ENFRENTAM O DITADOR
rofessores realizam marcha em Araguaína e criticam governo; “Vamos mostrar ao Siquerido que a Educação está organizada”
19/10/2011 13h39
Arnaldo Filho
Portal AF
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Milhares de profissionais em educação no Tocantins paralisaram as atividades na manhã desta quarta-feira (19) para realizar uma marcha por uma educação pública de qualidade e cobrar direitos da categoria. As mobilizações ocorreram em nove das dez regionais do Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sintet).
Em Araguaína, centenas de profissionais se mobilizaram em frente ao sindicato e saíram em marcha pela Avenida Cônego João Lima.
Os protestos se direcionaram contra o fechamento de turmas e junção de salas de aulas, redução da carga horária e do pessoal administrativo, a não convocação do quadro de reserva do concurso da educação, entre outros. Os profissionais cobraram também o pagamento da Data-Base e a revisão do Plano de Cargos e Carreiras (PCCR).
As mobilizações da Educação aconteceram em todo o país em reivindicação à aplicação dos 10% do PIB para a Educação. O ato é também um protesto dos trabalhadores diante do descumprimento da Lei do Piso Nacional em alguns municípios e a aplicação de 1/3 da jornada de trabalho para hora atividade.
Segundo o professor Fabriciano, o que está acontecendo já era esperado pela classe. “Essas são medidas neoliberais. Precisamos dá respostas à altura”, acrescenta.
Ainda segundo os profissionais, a meta do secretário Danilo de Melo é diminuir em 100 o número de escolas no estado para reduzir gastos. Os professores defenderam a união da classe e afirmaram: “O ferro não está olhando para a cara de A ou B. Vão ferrar todo mundo”.
Para a categoria, o governo está tomando medidas precipitadas inclusive em relação à implantação de escolas de tempo integral.“Nenhuma escola em Araguaína tem condições de funcionar em tempo integral. Precisa-se no mínimo de estrutura física”, critica a professora Rosi Franca.
Os professores propuseram ainda impetrar com uma Ação Judicial para garantir a carga horária dos concursados, sem redução de salários, e procurar o Ministério Público em caso de salas superlotadas.
Na próxima terça-feira (25) os profissionais realizarão uma Marcha Estadual em Palmas e no dia 26 em Brasília.
“Vamos mostrar para o Siquerido que a Educação está organizada. Não podemos aceitar os desmandos”, finaliza o professor Fabriciano.
Em Araguaína, centenas de profissionais se mobilizaram em frente ao sindicato e saíram em marcha pela Avenida Cônego João Lima.
Os protestos se direcionaram contra o fechamento de turmas e junção de salas de aulas, redução da carga horária e do pessoal administrativo, a não convocação do quadro de reserva do concurso da educação, entre outros. Os profissionais cobraram também o pagamento da Data-Base e a revisão do Plano de Cargos e Carreiras (PCCR).
As mobilizações da Educação aconteceram em todo o país em reivindicação à aplicação dos 10% do PIB para a Educação. O ato é também um protesto dos trabalhadores diante do descumprimento da Lei do Piso Nacional em alguns municípios e a aplicação de 1/3 da jornada de trabalho para hora atividade.
Segundo o professor Fabriciano, o que está acontecendo já era esperado pela classe. “Essas são medidas neoliberais. Precisamos dá respostas à altura”, acrescenta.
Ainda segundo os profissionais, a meta do secretário Danilo de Melo é diminuir em 100 o número de escolas no estado para reduzir gastos. Os professores defenderam a união da classe e afirmaram: “O ferro não está olhando para a cara de A ou B. Vão ferrar todo mundo”.
Para a categoria, o governo está tomando medidas precipitadas inclusive em relação à implantação de escolas de tempo integral.“Nenhuma escola em Araguaína tem condições de funcionar em tempo integral. Precisa-se no mínimo de estrutura física”, critica a professora Rosi Franca.
Os professores propuseram ainda impetrar com uma Ação Judicial para garantir a carga horária dos concursados, sem redução de salários, e procurar o Ministério Público em caso de salas superlotadas.
Na próxima terça-feira (25) os profissionais realizarão uma Marcha Estadual em Palmas e no dia 26 em Brasília.
“Vamos mostrar para o Siquerido que a Educação está organizada. Não podemos aceitar os desmandos”, finaliza o professor Fabriciano.
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