GAGUIM DESONESTO E CORRUPTO!
sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 19minCulpado! chamem o mordomo! Gostaria de ressaltar que as minhas publicações sobre o governo não são impressões pessoais sobre o governador Carlos Gaguim, pessoa que conheço de longa data. A sua vida pessoal não me interessa, me importa o que faz no governo, assim como me importaria o que faz qualquer Chefe de Executivo que tem o poder delegado pelos eleitores para administrar a coisa pública. Muita gente faz essa confusão, eu faço questão de dizer que a mim isso não me interessa.
Mas o candidato a governador Carlos Gaguim deveria conversar um pouco com o governador Carlos Gaguim. Diria o candidato ao governador: olha Carlos (digo, Gaguim) é melhor você explicar essa história do Banco do Brasil, isto vai me prejudicar na minha campanha, ninguém vai acreditar num negócio desses. Diria mais: dê uma coletiva, você tem tudo aí, é só pegar os extratos bancários, o dinheiro não sai sem deixar marcas, tá tudo aí. Mostra pra eles. Desmascara esse blogzinho de meia tijela, senão isso aí vira uma merda, a justiça manda ele tirar esse negócio do ar e isso aí ganha a mídia nacional, vai chamar mais a atenção. E você não deve mesmo, não é?”
Mas não. O candidato a governador entrou na seara do governador (aí tem também uma questão processual, mas deixa pra lá). E foi à justiça, o candidato a governador, para defender o governador. O governador ainda não apareceu na história, até aqui.
O problema é que o candidato a governador está defendendo o governador, mas agindo contra o meio e não a mensagem. E do outro lado da ponta, ao invés de defender-se juridicamente do parecer da Ministério Público do Tribunal de Contas, o que é o fórum adequado e legal, ele assaca contra quem tornou pública a informação: o tal blogzinho.
O candidato a governador, pelo que divulgou a jornalista Roberta Tum, em seu portal de notícias, nega tudo o que foi divulgado. E pede direito de resposta. Só não o publiquei ainda porque não tive acesso à defesa do candidato a governador sobre o que se disse do contrato assinado pelo governador. Com o Banco do Brasil.
Ah, sobre a minha ligação com a senadora Kátia Abreu, ela é pública, trabalho, tanto no meio jornalístico como pessoal, é uma relação honesta e não desonesta. Como qualquer outro jornalista, exercendo a função de jornalista. Desde que, funcionário concursado da Caixa Econômica Federal e sub-editor do Jornal do Tocantins fiquei à disposição da Câmara dos Deputado, primeiro com Darci Coelho e depois com Kátia Abreu.
Assim como o governo contrata jornalistas e outros parlamentares também. Tenho o cuidado (a não ser em ocasiões especiais com essa) de redigir meus textos na madrugada e publicá-los durante o dia. Dois ou três por dia.
Desafio, entretanto, qualquer um aí a provar que trabalhei em campanhas eleitorais ou tenha recebido dinheiro por campanha eleitoral (apesar de achar honesto, dá trabalho/ocupação para muito profissional, não só aqui, mas no país). Ou tenha beneficiado a senadora Kátia Abreu, que, alíás, é até mesmo prejudicada. Basta ver este blog ou a coluna que assino em O Jornal para se idéia do espaço que dedico à senadora, que, considero, por patrulhamento pessoal meu, desproporcional à sua dimensão política no país. Aqui, mesmo neste blog, falei da senadora duas vezes. E em dois fatos impossíveis de não citá-la: a sua recepção a José Serra e a diminuição do desmatamento na região Norte do país. Uma das bandeiras da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entidade da qual é presidente.
Não precisaria me defender. O Governador sabe disso, a sua assessoria sabe disso, a classe política sabe disso.
Agora o governo precisa explicar isso aí embaixo e que até agora não se mostrou convincente. Antes de procurar a Justiça Eleitoral para um caso que é administrativo e criminal. As campanhas passam, o buraco nas finanças do Estado fica.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 18minO documento em que O Ministério Público do TCE diz que naõ sabe pra onde foi o dinheiroO parecer do Ministério do Tribunal de Contas que informa que o governo não mostrou onde foi parar o dinheiro é esse aí logo embaixo. É o parecer 1329/2010. Tire você mesmo suas conclusões.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 17minMais documentos à espera de explicações:
A publicação do Diário Oficial é esta outra, no dia 29 de Dezembro de 2009. Detalhe, no contrato, a data de assinatura é 29 de dezembro de 2009. Foi publicado no Diário Oficial do mesmo dia em que foi assinado. Mas no extrato publicado no dia 29 está a data do dia 28. Outra irregularidade. Imagino a doideira dos funcionários da gráfica para imprimir um DO nesta rapidez.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 17minMais documentos que o governo precisa explicar.A cláusula que prevê a devolução dos R$ 80 milhões, caso aconteça algo (uma ação na justiça, uma decisão administrativa) é este aí. 0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 15minVeja os documentos que o governo precisa explicar:O contrato é esse aí (algumas cláusulas) assinado por Carlos Gaguim, Marcelo Olimpio Tavares (secretário da Fazenda), Eugênio Pacelli (secretário da Administração). Pelo Banco do Brasil assinaram Luiz Alves Pordeus (Superintendente de Varejo), Carlos Henrique (gerente geral de Agentes do Serviço Público de Palmas).
Mas o candidato a governador Carlos Gaguim deveria conversar um pouco com o governador Carlos Gaguim. Diria o candidato ao governador: olha Carlos (digo, Gaguim) é melhor você explicar essa história do Banco do Brasil, isto vai me prejudicar na minha campanha, ninguém vai acreditar num negócio desses. Diria mais: dê uma coletiva, você tem tudo aí, é só pegar os extratos bancários, o dinheiro não sai sem deixar marcas, tá tudo aí. Mostra pra eles. Desmascara esse blogzinho de meia tijela, senão isso aí vira uma merda, a justiça manda ele tirar esse negócio do ar e isso aí ganha a mídia nacional, vai chamar mais a atenção. E você não deve mesmo, não é?”
Mas não. O candidato a governador entrou na seara do governador (aí tem também uma questão processual, mas deixa pra lá). E foi à justiça, o candidato a governador, para defender o governador. O governador ainda não apareceu na história, até aqui.
O problema é que o candidato a governador está defendendo o governador, mas agindo contra o meio e não a mensagem. E do outro lado da ponta, ao invés de defender-se juridicamente do parecer da Ministério Público do Tribunal de Contas, o que é o fórum adequado e legal, ele assaca contra quem tornou pública a informação: o tal blogzinho.
O candidato a governador, pelo que divulgou a jornalista Roberta Tum, em seu portal de notícias, nega tudo o que foi divulgado. E pede direito de resposta. Só não o publiquei ainda porque não tive acesso à defesa do candidato a governador sobre o que se disse do contrato assinado pelo governador. Com o Banco do Brasil.
Ah, sobre a minha ligação com a senadora Kátia Abreu, ela é pública, trabalho, tanto no meio jornalístico como pessoal, é uma relação honesta e não desonesta. Como qualquer outro jornalista, exercendo a função de jornalista. Desde que, funcionário concursado da Caixa Econômica Federal e sub-editor do Jornal do Tocantins fiquei à disposição da Câmara dos Deputado, primeiro com Darci Coelho e depois com Kátia Abreu.
Assim como o governo contrata jornalistas e outros parlamentares também. Tenho o cuidado (a não ser em ocasiões especiais com essa) de redigir meus textos na madrugada e publicá-los durante o dia. Dois ou três por dia.
Desafio, entretanto, qualquer um aí a provar que trabalhei em campanhas eleitorais ou tenha recebido dinheiro por campanha eleitoral (apesar de achar honesto, dá trabalho/ocupação para muito profissional, não só aqui, mas no país). Ou tenha beneficiado a senadora Kátia Abreu, que, alíás, é até mesmo prejudicada. Basta ver este blog ou a coluna que assino em O Jornal para se idéia do espaço que dedico à senadora, que, considero, por patrulhamento pessoal meu, desproporcional à sua dimensão política no país. Aqui, mesmo neste blog, falei da senadora duas vezes. E em dois fatos impossíveis de não citá-la: a sua recepção a José Serra e a diminuição do desmatamento na região Norte do país. Uma das bandeiras da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, entidade da qual é presidente.
Não precisaria me defender. O Governador sabe disso, a sua assessoria sabe disso, a classe política sabe disso.
Agora o governo precisa explicar isso aí embaixo e que até agora não se mostrou convincente. Antes de procurar a Justiça Eleitoral para um caso que é administrativo e criminal. As campanhas passam, o buraco nas finanças do Estado fica.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 18minO documento em que O Ministério Público do TCE diz que naõ sabe pra onde foi o dinheiroO parecer do Ministério do Tribunal de Contas que informa que o governo não mostrou onde foi parar o dinheiro é esse aí logo embaixo. É o parecer 1329/2010. Tire você mesmo suas conclusões.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 17minMais documentos à espera de explicações:
A publicação do Diário Oficial é esta outra, no dia 29 de Dezembro de 2009. Detalhe, no contrato, a data de assinatura é 29 de dezembro de 2009. Foi publicado no Diário Oficial do mesmo dia em que foi assinado. Mas no extrato publicado no dia 29 está a data do dia 28. Outra irregularidade. Imagino a doideira dos funcionários da gráfica para imprimir um DO nesta rapidez.
0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 17minMais documentos que o governo precisa explicar.A cláusula que prevê a devolução dos R$ 80 milhões, caso aconteça algo (uma ação na justiça, uma decisão administrativa) é este aí. 0 comentário(s) Comentar Indicar Imprimir Ler sexta, 30 de julho de 2010, às 15h 15minVeja os documentos que o governo precisa explicar:O contrato é esse aí (algumas cláusulas) assinado por Carlos Gaguim, Marcelo Olimpio Tavares (secretário da Fazenda), Eugênio Pacelli (secretário da Administração). Pelo Banco do Brasil assinaram Luiz Alves Pordeus (Superintendente de Varejo), Carlos Henrique (gerente geral de Agentes do Serviço Público de Palmas).
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