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Após TSE, Planalto se volta para o Congresso Vaivém do PSDB abre espaço para ‘baixo clero’ do Centrão crescer no governo Temer 54

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Após TSE, Planalto se volta para o Congresso Vaivém do PSDB abre espaço para ‘baixo clero’ do Centrão crescer no governo Temer 54 38 Vera Rosa, O Estado de S.Paulo 10 Junho 2017 | 03h00 BRASÍLIA - Depois do julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a estratégia montada pelo Palácio do Planalto é uma ofensiva contra o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e os rumos da Lava Jato. Para “desconstruir” Janot e também o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), Temer espera contar com o Congresso, na tentativa de impedir o avanço de provável denúncia contra ele. A absolvição do presidente pelo TSE não significa o fim da crise. O governo precisará de pelo menos 172 votos na Câmara para barrar a esperada acusação do Ministério Público. Em conversa reservada, um ministro próximo do presidente disse ao Estado que a maioria dos deputados, com receio da Lava Jato, não vai fortalecer Janot nem Fachin nessa ‘‘batalha’’. Temer é investigado

Após TSE, Temer vai para enfrentamento contra PF, PGR e Fachin

Após TSE, Temer vai para enfrentamento contra PF, PGR e Fachin Com o alívio temporário depois que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou a cassação da chapa Dilma-Temer, o Palácio do Planalto decidiu ir para o enfrentamento contra o avanço da Lava Jato. Com um Congresso acuado pelas investigações, o presidente Michel Temer avalia que essa estratégia é a mais segura para manter uma base mínima na Câmara com capacidade de barrar uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) e, com isso, evitar o afastamento do cargo. Nessa nova frente, o Planalto irá mirar na troca do comando da Polícia Federal, num enfraquecimento do Ministério Público Federal e na tentativa de politizar decisões do relator da Lava Jato, o ministro do STF Luiz Edson Fachin. Estratégia semelhante foi feita pelo ex-presidente Lula na primeira instância do Judiciário, quando passou a atacar decisões do juiz federal Sérgio Moro.  A definição da troca na direção da PF estava amadurecida desde que To

POR QUE GILMAR MENDES ANÃO CASSOU TEMER

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'Eu não costumo conferir saldo bancário’, diz ministro do TSE Admar Gonzaga afirma que candidatos não sabem origem de doações

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'Eu não costumo conferir saldo bancário’, diz ministro do TSE Admar Gonzaga afirma que candidatos não sabem origem de doações POR ANDRÉ DE SOUZA, CAROLINA BRÍGIDO E EDUARDO BRESCIANI 08/06/2017 21:04 / atualizado 08/06/2017 21:35 Admar Gonzaga, ministro do TSE - UESLEI MARCELINO / REUTERS PUBLICIDADE BRASÍLIA - Para defender que os candidatos não têm conhecimento da origem do dinheiro que abastece suas campanhas, o ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), usou um exemplo pessoal que chamou a atenção: disse que não costuma conferir o saldo de sua conta bancária e que não controla sua movimentação. PONTO A PONTO: Veja como foi o julgamento do TSE nesta quinta-feira — Estamos operando no campo da possibilidade, da presunção da convicção. Pode ser uma pessoa que, como eu, não costuma conferir dinheiro na conta. Eu não costumo conferir saldo bancário. Uma vez, um dinheiro foi depositado indevidamente, e o gerente do banco foi me explicar. Se não é meu, não é meu

Temer tenta se limpar na sujeira da JBS

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Temer tenta se limpar na sujeira da JBS Brasil   10.06.17  09:57 Trecho final da matéria da Veja sobre a suspeita da Polícia Federal de que a JBS usou informação privilegiada para obter vantagens indevidas (R$ 600 milhões) no mercado de capitais: "Se ficar provado que os delatores usaram a colaboração para cometer um crime, o próprio acordo, selado pela PGR, estará ameaçado. Além disso, o acordo exige que o delator não cometa mais nenhum tipo de crime. Se cometeu, mais uma razão para o acordo cair. Depois de duas semanas de tensão, não poderia haver notícia melhor para o governo." A reportagem deve ter sido escrita antes da decisão do TSE.

O ESCÁRNIO VENCEU A JUSTIÇA

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Fernanda Young tem indenização reduzida por ter posado nua

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Fernanda Young tem indenização reduzida por ter posado nua Atriz e escritora processou agressores após ser atacada na internet em 2015 e venceu. Magistrado, porém, afirmou que ela tem ‘reputação elástica’ Por  Da redação access_time 9 jun 2017, 21h11 more_horiz Fernanda Young (Reinaldo Marques/TV Globo) Atacada na internet em 2015, a escritora e atriz  Fernanda Young  entrou com processo contra seu agressor, Hugo Leonardo de Oliveira Correa, que usou um perfil falso no Instagram para chamá-la de “vadia lésbica” e a ofendeu com termos chulos. Em decisão desta semana, o juiz Christopher Alexander Roisin, da 11ª Vara Cível de São Paulo, concedeu ganho de causa à atriz e definiu que ela deveria receber uma indenização por danos morais. O valor, porém, é de apenas 5.000 reais. Isso porque, segundo o magistrado, Fernanda tem uma “reputação elástica”. “A valor leva em conta ainda o fato da autora ter artisticamente posado nua, de modo que sua reputação é mais elástica, inclu