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Política O “acordão” pós-Temer costurado em Brasília por  André Barrocal  —  publicado  27/05/2017 00h40,  última modificação  27/05/2017 11h13 Degola no TSE e Rodrigo Maia eleito por via indireta. Ruas, reformas e prisão de Temer bagunçam o jogo in Share Agência Brasil Acordão para substituir Temer ganha forma e favorito é o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Leia também Temer vai para a guerra Tensão à vista em protesto contra Temer e por Diretas Já Michel Temer diz  e repete que não renunciará e até  convocou as baionetas  para  enfrentar protestos . As negociações políticas para tirá-lo do cargo e providenciar um sucessor estão a mil, no entanto. Até já desponta a solução com mais chance de vingar. Mas “as ruas” podem bagunçar o “acordão”. A Operação Lava Jato e as reformas impopulares propostas pelo presidente, também. Pelo visto nos bastidores do Congresso nos últimos dias, o provável caminho para trocar Temer

Cimeira do G7 termina sem que EUA se unam ao consenso sobre a mudança climática Facebook Twitter Google+ O email 27 de maio de 2017,  11h30 LAUREL WAMSLEY Twitter Ampliar esta imagem A partir da esquerda, o primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, a chanceler alemã Angela Merkel, o presidente dos EUA, Donald Trump, o primeiro-ministro italiano Paolo Gentiloni, o presidente francês Emmanuel Macron, o primeiro-ministro japonês Shinzo Abe e a primeira-ministra britânica Theresa May durante a cimeira do G7 em Taormina, Itália, na sexta-feira. Andrew Medichini / AP No final de uma cúpula do G7, é costume que as nações liberem um comunicado que transmita áreas de consenso entre as nações.  No ano passado, quando a América foi representada pelo Presidente Obama,  a missiva  era de 32 páginas e delineou muitos assuntos de "valores e princípios comuns".  Entre outras coisas, o grupo comprometeu-se a assumir a liderança na implementa