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Dilma ironiza “política social de auditório” de Luciano Huck Durante cerca de 50 minutos, Dilma fez críticas ao seu processo de impeachment, à imprensa e à proposta de emenda constitucional do teto dos gastos,

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Dilma ironiza “política social de auditório” de Luciano Huck Durante cerca de 50 minutos, Dilma fez críticas ao seu processo de impeachment, à imprensa e à proposta de emenda constitucional do teto dos gastos, Por Estadão Conteúdo access_time13 maio 2017, 08h48 - Atualizado em 13 maio 2017, 08h57 more_horiz A ex-presidente Dilma Rousseff (Andres Stapff/Reuters) A ex-presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta-feira, 12, que o Brasil caminha a “passos largos” para adotar uma “política social de auditório”, após citar o apresentador Luciano Huck, durante a palestra ‘Um Ano de Golpe’, em Porto Alegre. PUBLICIDADE inRead invented by Teads “Em Harvard (universidade nos EUA), eu assisti a uma inovação, que é o que eu chamei de política social de auditório. Uma pessoa quis demonstrar a eficácia social de um programa de televisão, de uma pessoa chamada Luciano Huck, mostrando como uma senhora tinha melhorado de vida”, disse. Segundo ela, se antes a tendência dos grupos neoliberais

Ex-secretário tentou destruir provas de lavagem de dinheiro e propinas

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Ex-secretário tentou destruir provas de lavagem de dinheiro e propinas   5 HORAS     CAMPO GRANDE ,  JUSTIÇA ,  POLICIAL ,  POLÍTICA Em gravação telefônica, André Cance pede para irmão 'botar fogo nos negócios' de Puccinelli Polícia Federal cumpre mandado em prédio na Avenida Afonso Pena © Álvaro Rezende Ex-secretário adjunto de Fazenda de Mato Grosso do Sul, André Cance, investigado na Operação Lama Asfáltica, tentou destruir provas dos crimes de lavagem de dinheiro e recebimento de propina, cometidos durante gestão do ex-governador André Puccinelli (PMDB). Interceptações de ligação telefônica entre Cance e seu irmão, Mauro Ernesto Cance, ocorrida em 18 de dezembro de 2014, mostram o ex-secretário perguntando ao irmão: “Você botou fogo naqueles negócios que estavam aí do André Puccinelli?”, ao que irmão responde: “A maioria, quase tudo”. Em seguida, Cance pede para que o irmão não se desfaça de uns livros vermelhos, que teriam recortes de jornal.

Operação pode barrar oferta de ações da JBS nos EUA

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Operação pode barrar oferta de ações da JBS nos EUA Danilo Verpa/Folhapress Joesley Batista, dono da JBS, durante entrevista RENATA AGOSTINI DE SÃO PAULO 13/05/2017   02h00 Compartilhar 204 Mais opções PUBLICIDADE Das operações policiais que atingiram o conglomerado dos irmãos Batista nos últimos meses, a Bullish,  deflagrada nesta sexta (12) , tem potencial para ser a mais danosa no curto prazo. A decisão judicial que a autorizou traz limitações a atividades da JBS —as operações anteriores Greenfield, Sépsis e Cui Bono tinham como alvo a J&F, holding que reúne participações dos Batistas no frigorífico e em empresas como Eldorado, Alpargatas, Vigor e Flora. Em seu despacho, o juiz Ricardo Soares Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, afirma que os controladores da JBS não poderão promover "qualquer mudança estrutural nas empresas existentes", incluir ou excluir sócios e criar empresa "no Brasil ou em país estrangeiro" até que a PF pro

Buscar no sites da Folha Buscar... buscar PUBLICIDADE marcas da crise imposto de renda previdência folhainvest o brasil que dá certo Alvos da PF, donos da JBS cogitam fazer acordo de delação premiada

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  Buscar no sites da Folha   PUBLICIDADE marcas da crise   imposto de renda   previdência   folhainvest   o brasil que dá certo Alvos da PF, donos da JBS cogitam fazer acordo de delação premiada Danilo Verpa - 13.fev.17/Folhapress Joesley Batista, presidente da J&F, conglomerado dono de empresas como JBS, Alpargatas e Eldorado BELA MEGALE CAMILA MATTOSO DE BRASÍLIA 13/05/2017   12h55 Compartilhar 208 Mais opções PUBLICIDADE A J&F, dona da empresa JBS, uma das maiores processadoras de proteína animal do mundo, se movimenta para abrir negociação de acordo de delação e leniência com o Ministério Público. Segundo envolvidos nas tratativas, já ocorreram pelo menos dois encontros entre os investigadores e representantes da empresa. As conversas, no entanto, estão em estágio preliminar. No último ano, a companhia foi alvo de pelo menos seis operações da Polícia Federal, o que tem causado preocupação em relação à s

Eike ajudou a pagar dívidas de Dilma via caixa 2, diz João Santana

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dores e um ministro do Tribunal de Contas da União Eike ajudou a pagar dívidas de Dilma via caixa 2, diz João Santana PUBLICIDADE RAFAEL BALAGO DE SÃO PAULO 12/05/2017   15h03 - Atualizado às 17h39 Compartilhar 0 Mais opções PUBLICIDADE Em seu depoimento na delação premiada, o marqueteiro João Santana disse que o empresário Eike Batista fez pagamentos via caixa 2, no exterior, para ajudar a saldar dívidas das campanhas de Dilma Rousseff. A campanha de Dilma em 2010 deixou uma dívida de R$ 10 milhões com Santana, que foi paga parte por Eike e parte pelo lobista Zwi Skornicki. "Como o acordo que o Vaccari tinha feito com o Zwi não saldava a dívida completa, o Vaccari então buscou a solução Eike Batista", diz Santana. Segundo o delator, Mônica esteve em uma das empresas de Eike, no Rio de Janeiro, e tratou dos pagamentos com Flávio Godinho, ex-braço-direito do empresário. "Ele providenciou o pagamento na Shellbill", diz ele, se re

Marta reclamou de ter campanha mais cara que Gleisi Hoffman, diz Santana

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Marta reclamou de ter campanha mais cara que Gleisi Hoffman, diz Santana PUBLICIDADE DE SÃO PAULO12/05/2017 15h45 Compartilhar0 Mais opções PUBLICIDADE Em depoimento de seu acordo de delação premiada , o marqueteiro João Santana afirmou que a senadora Marta Suplicy, hoje no PMDB, se queixou de o marqueteiro ter exigido dela um valor maior que o pago pela colega Gleisi Hoffmann (PT-PR) na campanha municipal de 2008. "Aí a Mônica [Moura, mulher do marqueteiro] disse que tempos depois ela deu uma cobrança firme: 'Como pode, três vezes mais caro?'", relatou. Segundo o marqueteiro, a campanha de Gleisi à Prefeitura de Curitiba em 2008 custou R$ 6 milhões – dos quais R$ 4,625 milhões pagos por meio de caixa dois. A de Marta, R$ 18 milhões – R$ 10,5 milhões deles pagos por fora. Segundo Santana, tanto Gleisi quanto Marta tinham "pleno conhecimento" de que essas parcelas seriam pagas por meio de caixa dois. "Nós temos nos referido a um fundo de caixa dois do

Palocci é aconselhado a desistir de habeas corpus para fechar delação

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Palocci é aconselhado a desistir de habeas corpus para fechar delação 13/05/2017 02h00 Mais opções O ex-ministro Antonio Palocci recebeu conselhos e recados de que, para efetivar acordo de delação premiada , seria melhor desacelerar em relação ao habeas corpus em que pede ao STF (Supremo Tribunal Federal) para ser libertado. DATA VENIA O habeas corpus divide o Supremo. Sua eventual concessão é tida como mais uma possibilidade de derrota da força-tarefa da Lava Jato no tribunal. NA MANGA Réus que fazem acordo de delação concordam em desistir de seguir disputando contra investigadores na Justiça, já que concordam em confessar seus crimes. Antes de fechar negociação, no entanto, dificilmente abrem mão desses instrumentos de defesa. BANQUETE Calado até agora em relação aos ataques que sofreu do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que em março o acusou, sem pronunciar o nome, de "decrepitude moral" e de frequentar "banquetes palacianos", o ministro Gilmar Men