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A outra cobertura de Lula paga pela Odebrecht

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A outra cobertura de Lula paga pela Odebrecht Ministério Público comprova que o dinheiro usado na compra de um imóvel em São Bernardo para o ex-presidente partiu do “departamento de propina” da empreiteira e o petista pode virar réu pela quarta vez. A expectativa no meio jurídico é por uma condenação já no primeiro trimestre de 2017 INCORRIGÍVEL  Depois de comprar cobertura com dinheiro de propina, Lula repete tática de ocultar patrimônio Germano Oliveira 16.12.16 - 18h00 29.9K Quem acompanhou de perto a trajetória do ex-presidente Lula, desde o sindicalismo, sabe que ele nunca foi de mexer no próprio bolso. A expectativa em torno do seu poder pessoal sempre fez com que ele fosse bancado por empresários amigos. O que a Lava Jato desvendou é que quando Lula ascendeu ao Planalto essas relações se aprimoraram e a lista de companheiros-mecenas só aumentou. Em troca de benesses políticas e também pessoais, segundo as investigações, o petista traficou influência, ass

BRASIL: UM PAÍS DE CORRUPTOS,JUSTIÇA INOPERANTE!

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Brasil Confidencial 16.dez.16 - 18h00 Fundo de propina 2K O petista Paulo Bernardo, ex-ministro do Planejamento e marido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), sofreu sua primeira derrota na ação da qual é réu na Justiça Federal em São Paulo, sobre desvios em contrato de crédito consignado na pasta. O juiz Paulo Bueno de Azevedo rejeitou o pedido de absolvição sumária e reforçou a consistência dos indícios contra o petista. A decisão é do último dia 1º. “Nas planilhas financeiras de Guilherme Gonçalves [advogado do ex-ministro] (…) há indícios de pagamentos de despesas de Paulo Bernardo, com dinheiro saído de um ‘Fundo Consist’”. Consist era a empresa que possuía o contrato com o ministério. Nem vem O juiz também rejeitou argumento de Guilherme Gonçalves de que buscas em seu escritório violaram prerrogativas da advocacia e que deveria ser consultado. Rápidas * A ministra Cármen Lúcia havia marcado para esta semana o tradicional almoço de confraternizaçã

EXCLUSIVO: Itaipava intermediava o pagamento de propina a políticos, revela delação da Odebrecht

EDIÇÃO Nº2454 16.12 Ver edições anteriores BRASIL EXCLUSIVO: Itaipava intermediava o pagamento de propina a políticos, revela delação da Odebrecht Aguirre Talento 16.12.16 - 17h01 18.7K 59 O mundo político ficou em pânico com a delação premiada da Odebrecht após as primeiras revelações, mas não será o único alvo: os depoimentos dos executivos também vão atingir gigantes do setor privado. Os relatos preliminares obtidos pelos procuradores apontam a metralhadora giratória da empreiteira para um parceiro na distribuição de propina: o grupo Petrópolis, dono da marca Itaipava e comandado pelo empresário Walter Faria. Durante a fase inicial da delação, os executivos da Odebrecht confirmaram as suspeitas dos investigadores baseadas em provas que estavam sendo levantadas há meses.  De acordo com os relatos, o grupo empresarial da Itaipava intermediava o pagamento de propina a políticos, a pedido da Odebrecht. A peça-chave para desvendar essa relação é o diretor-