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Vitória de Trump deve fragilizar Brasil e causar fuga de capital

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Vitória de Trump deve fragilizar Brasil e causar fuga de capital Financistas brasileiros ainda tentam mensurar o "risco Trump", mas seu perfil protecionista tende a ser negativo para mercados emergentes Por  Da redação access_time 7 nov 2016, 17h52 - Atualizado em 7 nov 2016, 18h54 chat_bubble_outline more_horiz Trump já declarou que pretende tornar a economia americana mais fechada. o que tende a afetar negativamente economias emergentes, como a brasileira (SAUL LOEB/AFP) A eventual vitória do republicano Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos, nesta terça-feira, traria uma série de consequências negativas para a economia brasileira, como saída de capital, prejuízos para o comércio exterior e redução do crescimento econômico. Especialistas consultados pela agência Reuters afirmaram ser difícil fazer previsões quantitativas sobre esse cenário, mas foram unânimes ao afirmar que as consequências poderiam ser desastrosas, incluindo para o

Gleisi Hoffmann, a “coxa”, recebeu propina também da Odebrecht

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Gleisi Hoffmann, a “coxa”, recebeu propina também da Odebrecht Em depoimento aos investigadores, empresário confirma que senadora teria recebido meio milhão de reais da empreiteira Por  Thiago Bronzatto access_time 7 nov 2016, 11h33 - Atualizado em 7 nov 2016, 14h03 chat_bubble_outline more_horiz A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), réu da Operação Lava-Jato, é suspeita de receber meio milhão de reais em propina da Odebrecht (Edilson Rodrigues/Ag. Senado/Ag. Senado) Enquanto a delação dos executivos da Odebrecht caminha para a reta final, a Operação Lava Jato avança nas investigações da lista de políticos que receberam dinheiro sujo da construtora. Desta vez, o alvo é a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que já é ré do petrolão. A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Teori Zavascki, relator dos processos da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a instauração de um inquérito sigiloso para apurar se a ex-ministra praticou os crimes d

Moro autoriza Temer e Lula como testemunhas de Cunha

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Moro autoriza Temer e Lula como testemunhas de Cunha Defesa do ex-deputado arrolou 22 nomes como testemunhas de defesa do peemedebista, mas juiz só aceitou 19 Por  Eduardo Gonçalves access_time 7 nov 2016, 18h49 - Atualizado em 7 nov 2016, 19h07 chat_bubble_outline more_horiz Michel Temer concede entrevista coletiva no Palácio do Planalto, em Brasília - 27/10/2016 (Carolina Antunes/PR/Divulgação) O juiz federal Sergio Moro aceitou nesta segunda-feira  pedido dos advogados  do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para que o presidente Michel Temer e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam ouvidos como testemunhas de defesa do ex-parlamentar. Em seu despacho, o magistrado responsável pelas ações da Lava Jato em Curitiba pede que um ofício seja enviado a Temer e que o presidente manifeste se deseja ser  ouvido em audiência ou por escrito, como determina a Constituição. Moro pede, “respeitosamente”, que a resposta seja enviada em cinco dias, “já que há acusado preso”

DONALD TRUMP É O MELHOR PARA OS EUA,PARA O BRASIL E PARA O MUNDO-ELE ELIMINARÁ KIM JONG UN

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Trump ou Hillary: o que o Brasil deve esperar? por  Deutsche Welle  —  publicado  31/10/2016 15h33,  última modificação  31/10/2016 15h56 Forma como candidatos republicano e democrata encaram questões dá pistas do que o País pode aguardar do próximo presidente americano in Share 5 Michael Vadon/ Wikimédia Communs e Gage Skidmore Brasil tem muito a perder com Trump, mas relações com os EUA podem ter impulso com Hillary Leia também Candidato brasileiro faz campanha por Trump na Flórida Hillary x Trump: vitória por pontos Primeiro debate entre Hillary e Trump é marcado por acusações "Para Trump, tanto faz mentir ou não", diz filósofo Com exceção das inflamadas promessas de  Donald Trump  para imigração, a América Latina é tema periférico na atual corrida à Casa Branca. Até aqui, pouco se falou de concreto sobre a região – e o Brasil sequer foi mencionado tanto pelo republicano quanto pela democrata  Hillary Clinton .

O complexo sistema eleitoral norte-americano

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O complexo sistema eleitoral norte-americano por  Deutsche Welle  —  publicado  07/11/2016 14h46 Nem sempre o mais votado é eleito presidente. Pleito, que ocorre nesta terça-feira 8, é indireto e cada estado tem peso diferente. Entenda in Share 1 Becky McCray Um candidato que não somou o maior número de votos pode ser vitorioso Leia também Grupo de 370 economistas divulga carta aberta contra Trump Haverá uma reviravolta nas eleições dos EUA? Trump ou Hillary: o que o Brasil deve esperar? "Trump é narcisista e perigoso", diz ex-presidente do Banco Mundial A  eleição presidencial  brasileira segue um princípio simples: o voto de cada eleitor tem o mesmo peso, e vence o candidato que somar o maior número de votos. Nos  Estados Unidos , o sistema é bem mais complexo: o voto de um eleitor pode valer mais do que o de outro, e a vitória pode ser de um candidato que não somou o maior número de votos. Foi o que aconteceu em 2000, q