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Day after ao impeachment da Dilma

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Day after ao impeachment da Dilma Crédito da imagem: Estadão Terminou por volta de 4 horas e 40 minutos, mais uma fase do processo de impeachment da presidente Dilma na Câmara dos Deputados. A Comissão Especial ouviu os parlamentares da Comissão inscritos, para expressar suas opiniões sobre o parecer do relator. Agora, o processo será votado na Comissão, na segunda-feira, dia 11, no final da tarde e seguirá para o plenário da Câmara dos Deputados para a votação definitiva sobre admissibilidade do processo. Pelas manifestações dos deputados componentes da Comissão, podemos dar como certo que o processo de impeachment será aprovada pelo plenário da Câmara dos deputados pela maioria absoluta.  Na minha avaliação, o plenário da Câmara dos Deputados vai votar em maioria absoluta exigido para a aprovação do impeachment da presidente Dilma, isto é, 342 votos.   Apesar da tentativa da Dilma em tentar comprar a "ausência" dos deputados para "impedir" a

Os Papéis do Panamá são um golpe na sonegação fiscal global

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Os Papéis do Panamá são um golpe na sonegação fiscal global O maior vazamento de dados da história levanta suspeitas contra chefes de Estado e figuras públicas de todo o mundo RODRIGO TURRER 08/04/2016 - 20h48 - Atualizado 08/04/2016 20h48 Compartilhar  (693) (0) (0) Assine já! Vladimir Putin, um dos envovlidos nos Panama Papers (Foto: Alexei Druzhinin/Sputnik, Kremlin Pool Photo via AP) A cara rechonchuda do ex-premiê da  Islândia  Sigmundur David Gunnlaugsson provocaria empatia imediata, não fosse por um vídeo divulgado na semana passada. Na imagem, em uma entrevista para uma emissora de TV sueca, Gunnlaugsson é surpreendido por um repórter com perguntas incisivas sobre dinheiro oculto no nome da mulher dele em um paraíso fiscal, no Panamá. Gunnlaugsson segue o roteiro dos mentirosos pegos em flagrante: empalidece, gagueja, meneia a cabeça, entorta a boca, balbucia desculpas esfarrapadas e, por fim, fica indignado, levanta e foge do jornalista. >

Presidente do PMDB já negocia cargos para compor eventual governo Temer

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Presidente do PMDB já negocia cargos para compor eventual governo Temer Ex-líder do governo Dilma, Romero Jucá tem adotado a mesma estratégia do Planalto ao oferecer espaço para integrantes do PP, PR, PSD e PTB em troca do apoio ao impeachment 08/04/2016 às 08:40  - Atualizado em  08/04/2016 às 15:22 Atual presidente do PMDB, Romero Jucá (Evaristo Sa/AFP) Além de assumir o comando do PMDB no lugar do vice-presidente da República, Michel Temer, o senador Romero Jucá (RR) assumiu as funções de porta-voz e de articulador político de uma eventual gestão do peemedebista. Ex-líder dos governos Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff, o parlamentar tem sido o principal operador do grupo de Temer na busca pelos 342 votos necessários para a aprovação do pedido de impeachment da petista no plenário da Câmara. Jucá já negocia espaços e cargos num futuro governo Temer com partidos como PP, PR, PSD e PTB - não por acaso os mesmos que são alvo das inves

Dilma cancela ida à cerimônia de acendimento da tocha olímpica, diz comitê grego

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Dilma cancela ida à cerimônia de acendimento da tocha olímpica, diz comitê grego Viagem ocorreria no próximo dia 21, na Grécia. O evento marca o início da contagem regressiva para a disputa da Olimpíada, que ocorrerá entre 5 e 21 de agosto 08/04/2016 às 11:13  - Atualizado em  08/04/2016 às 11:13 Presidente Dilma Rousseff participaria no próximo dia 21 da cerimônia de acendimento da tocha olímpica dos Jogos Rio-2016 (Ueslei Marcelino/Reuters) Em meio à votação do processo de impeachment na Câmara dos Deputados, marcada para o dia 17 de abril, a presidente Dilma Rousseff cancelou a viagem que faria até a Grécia neste mês. Ela participaria no próximo dia 21 da cerimônia de acendimento da tocha olímpica dos Jogos Rio-2016. O cancelamento da viagem foi informado pelo Comitê Olímpico Helênico (HOC, na sigla em grego), nesta sexta-feira. "A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, cancelou sua presença no evento, de acordo com informação fornecida ao Comitê Olímpico Helêni

Emerson Fittipaldi: 'Só Jesus foi perfeito'Às lágrimas, amparado na religião, o ex-piloto de automobilismo não nega as dificuldades, diz que deve muito dinheiro mas garante que é um homem íntegro e pretende quitar suas dívidas dentro de seis meses — "se o Brasil voltar a funcionar"

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Emerson Fittipaldi: 'Só Jesus foi perfeito' Às lágrimas, amparado na religião, o ex-piloto de automobilismo não nega as dificuldades, diz que deve muito dinheiro mas garante que é um homem íntegro e pretende quitar suas dívidas dentro de seis meses — "se o Brasil voltar a funcionar" Por:  Juliana Linhares 08/04/2016 às 19:05  - Atualizado em  08/04/2016 às 19:05 Emerson Fittipaldi (Paulo Vitale/VEJA) A vida esportiva e empresarial de Emerson Fittipaldi, cujo nome faz parte do imaginário coletivo das corridas de carro, e não somente no Brasil, foi construída de sucessivas camadas, com algumas aceleradas espetaculares e, na contramão, estrondosos movimentos de marcha à ré. Emerson virou lenda, com apenas 28 anos, ao conquistar o bicampeonato mundial de Fórmula 1 (1972-1974). Retomou a fama global com a vitória nas 500 Milhas de Indianápolis, nos Estados Unidos, em 1989 (repetiria a proeza em 1993). Sua foto sentado na lataria de um Penske cercado de 1 mil

Maioria na comissão discursa pelo impeachment de Dilma; siga

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Maioria na comissão discursa pelo impeachment de Dilma; siga 08/04/2016 às 21:01  - Atualizado em  08/04/2016 às 21:13 Sessão da Comissão Especial de Impeachment para discussão do parecer do relator Jovair Arantes (PTB-GO), nesta sexta-feira (08), em Brasília (DF). A discussão deve se estender até segunda-feira (11). Cada deputado integrante da comissão tem 15 minutos de fala. Para deputados não integrantes, 10 minutos - 08/04/2016 (Luis Macedo/Câmara dos Deputados) A contagem mais atual da comissão especial do impeachment registra 72 inscritos para discursar contra a presidente Dilma Rousseff (dezenove não membros) e 46 a favor dela (onze não integrantes). Dois deputados, indecisos, se inscreveram nas duas listas - Aliel Machado (Rede-PR) e Bebeto (PSB-BA) -, mas terão de escolher um lado até o momento de falar. Os debates começaram nesta sexta-feira e seguem até as 4 horas deste sábado. Serão retomados na manhã de segunda-feira, dia em que a comissão emite parecer final

"Negociata no cartão" Luiz Fernando Sá, diretor de mídias digitais e projetos

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MANA > EDITORIAL |  N° Edição:  2418 |  08.Abr.16 - 19:00 |  Atualizado em 08.Abr.16 - 21:56 "Negociata no cartão" Luiz Fernando Sá, diretor de mídias digitais e projetos Houve um tempo em que se fazia política com base no chamado “fio do bigode”. Composições eram construídas em torno de interesses comuns e seladas a partir da confiança e de compromissos verbais. Havia negociação, ganha-ganha e, desde que o mundo é mundo, corrupção. Mas existia também uma espécie de código de honra e a palavra dos políticos ainda tinha crédito na praça. Hoje, a regra é a venalidade e crédito passou a ser apenas uma modalidade de pagamento em um amplo mercado de votos. Diante da ameaça do processo de impeachment, por exemplo, as forças governistas assumiram abertamente a posição de compradoras. Instalaram um balcão em um hotel brasiliense e fazem ofertas generosas (em cargos e verbas oficiais) a quem se propuser a emprestar sua voz (ou seu silêncio) a Dilma na votação do p