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MARCELO MIRANDA EN FRANCE

MARCELO MIRANDA EN FRANCE Tandis que les pauvres PERSONNES TOCANTINS MEURT DANS LES HÔPITAUX DE RECOURS POUR manque de médecins et Marcelo TOCANTINS LEITOS.O GOUVERNEMENT MIRANDA le corrompu marcheront EN FRANCE avec vos parents méchants et le mal ÉPOUSE FAMILLE MIRANDA DULCE FEMME REJETTE ET GRANDS-PARENTS DE VOTRE TRAVAIL DANS CETTE ESTADO.POR MARCELO MIRANDA parcouru un POUR LA FRANCE AVEC volé de l'argent QUAND était hors du pouvoir? POURQUOI MARCELO Mirana INSITE faire dans COLLABORE AVEC LA SOCIÉTÉ Rivolli condamnée par la Cour TOCANTINS? Pourquoi MARCELO MIRANDA VISAGE ET JUSTICE NE PAS respecter la loi et FONCTIONNAIRES PUBLICS CHIENS ne pas payer vos 13 SALAIRE? MARCELO MIRANDA DÉTESTE LE PEUPLE TRABALHADOR.ELE pauvres et les affamés ne passait jamais AS est né à SE OURO.MARCELO MIRANDA COT DIT CATHOLIQUE PRATICIEN, États-Unis mais l'église POUR PROMOUVOIR ET HUMBLE SE traitent les gens trompent eux. MARCELO Miranda possède 521 processus dans les JUSTICE TOCANTINS.

A ALIANÇA FATAL DE DILMA.A PERMANÊNCIA DE DILMA NO PODER AO CUSTO DE VIDAS HUMANAS.

Aliança fatal Brasil   23.12.15  06:38 Ontem, falamos de como o PMDB do Rio de Janeiro estava fazendo barganha política com o caos na Saúde da cidade e do estado. Hoje, Dora Kramer compara o que ocorreu em 2005 com o que está acontecendo: "A Saúde pública no Rio de Janeiro está em situação de calamidade: hospitais fechados, cirurgias canceladas, salários atrasados há meses, carência (quando não ausência) de material para reposição de estoques e por aí vai. Em 2005, o ministério da Saúde interveio nos hospitais municipais e tirou da prefeitura da capital a gestão dos recursos do SUS, alegando que a situação era “calamitosa”. Há, hoje, duas diferenças essenciais em relação àquela ocasião: a crise é muito mais grave, envolve também a administração estadual e o prefeito (César Maia), que na época era adversário do governo federal – hoje é um aliado (Eduardo Paes), integrante da tropa de defesa da manutenção do mandato da presidente Dilma Rousseff." A permanência de Di

Kátia: governo do Tocantins peca em gestão-KATIA ABREU FALA A VERDADE SOBRE O CORRUPTO E PERSEGUIDOR MARCELO MIRANDA

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Kátia: governo do Tocantins peca em gestão Em entrevista exclusiva ao JTo, ministra fala pela primeira vez do distanciamento político com Marcelo Miranda e diz que ele precisa ousar mais 20/12/2015 06:00 Camylla Costa Palmas Compartilhar via Facebook Compartilhar via Twitter Nessa mesma época, no ano passado, a então senadora Kátia Abreu (PMDB) e Marcelo Miranda (PMDB), ainda na condição de governador eleito no Tocantins, eram aliados políticos, apesar de em menor intensidade do que havia se visto na campanha eleitoral meses antes. Mas a relação se desgastou e, embora o rompimento político não tenha sido oficial, nenhum dos dois falou publicamente, desde então, sobre esse distanciamento. Não até agora. Em entrevista exclusiva ao  Jornal do Tocantins , Kátia disse que tem, hoje, uma relação institucional com Marcelo. Ela também criticou a gestão estadual pontualmente ao dizer que considera que o governo do Estad

O voo da Dilma é de galinha!

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O voo da Dilma é de galinha! Má rio Mesquita, ex-diretor do Banco Central é um dos poucos que aponta o cenário do próximo ano com muita  propriedade e pouca divergência com a minha opinião. Ele disse na  entrevista do Estadão  que a sociedade não aguenta 12 meses sem coalização, se referindo ao momento político. Segundo ele, "a crise econômica não está nem na metade", pois o PIB deverá continuar em queda no próximo ano. Veja o que ele disse: "nem a metade". Como eu não tenho nenhuma expressão política, devo procurar tese semelhante sobre o cenário econômico, no meio de muitos que não tem clareza sobre suas posições diante das suas próprias sobre a política econômica equivocada do governo Dilma. Disse ele: "Se eu tivesse no Banco Central hoje, pediria renúncia imediata", diante do cenário muito difícil para o próximo ano. Ele quis dizer que o País passa por momento delicado.  Daqui em diante, traçarei o cenário da economia para o pró

Cunha quer emplacar aliado se for afastado pelo Supremo

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Cunha quer emplacar aliado se for afastado pelo Supremo Gabriela Korossy/Agência Câmara O deputado Waldir Maranhão (PP-MA), vice-presidente da Câmara e aliado de Cunha GUSTAVO URIBE RANIER BRAGON DE BRASÍLIA 26/12/2015   02h00 Compartilhar 1,1 mil Mais opções PUBLICIDADE Com a possibilidade de ser afastado do cargo em fevereiro pelo STF (Supremo Tribunal Federal), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), trabalha com a tese de que não será necessário convocar imediatamente uma nova eleição para definir seu sucessor no posto. Em interpretação amparada pelo corpo técnico da Mesa Diretora da Câmara, o peemedebista avalia que, no caso de o plenário do STF decidir pela sua saída, não haveria vacância no cargo, já que ele se tornaria presidente afastado e poderia ainda recorrer da decisão. Nesse caso, assumiria o posto até o final de 2016, caso o peemedebista não consiga reverter a decisão, o vice-presidente Waldir Maranhão (PP-MA). Aliado de

Israelenses reagem com irritação a veto do Brasil a novo embaixador

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Israelenses reagem com irritação a veto do Brasil a novo embaixador DANIELA KRESCH COLABORAÇÃO PARA A  FOLHA , DE TEL AVIV 19/12/2015   02h38 Compartilhar 3,8 mil Mais opções PUBLICIDADE Diplomatas e políticos israelenses reagiram com irritação nesta sexta-feira (18) às indicações, publicadas pela  Folha  e pelo site Times of Israel, de que o governo brasileiro não tem intenção de aceitar a nomeação do embaixador designado por Israel. O indicado, o argentino naturalizado israelense Dani Dayan, é ex-líder do Conselho Yesha, que representa 500 mil colonos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental. Um diplomata israelense acusou o Brasil de boicotar Israel, afirmando ao canal 2 da TV local que se trata de atitude "horrenda". Há temor de que o impasse abra um precedente e que outros países se recusem a receber diplomatas israelenses que morem em colônias. À  Folha  um dos principais envolvidos na nomeação, que pediu para não ser identificado, disse que Israel