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Após alcançar máxima histórica, dólar cai e fecha abaixo de R$ 4 Moeda americana chegou a valer R$ 4,24 na abertura dos negócios, mas declarações de dirigentes do Banco Central reduziram o apetite dos investidores Da redação, com Estadão Conteúdo

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Após alcançar máxima histórica, dólar cai e fecha abaixo de R$ 4 Moeda americana chegou a valer R$ 4,24 na abertura dos negócios, mas declarações de dirigentes do Banco Central reduziram o apetite dos investidores Da redação, com Estadão Conteúdo   O dólar comercial enfrentou forte oscilação nesta quinta-feira, 24, e chegou a atingir durante o dia uma nova marca histórica, de R$ 4,248. Declarações do Banco Central, no entanto, esfriaram o ímpeto dos investidores e a moeda retrocedeu mais de 20 centavos, para fechar cotada a R$ 3,9914 na venda, uma queda de 3,73% em relação ao fechamento de quarta-feira. No fim da manhã, comentários do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, deram alívio à cotação da moeda. O chefe do BC afirmou que "a política (monetária) é de estabilidade da taxa de juros por um período prolongado" e que "as reservas são um seguro. Pode e deve ser utilizado".  O diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereir

Dilma adia para a semana que vem anúncio da reforma ministerial Diante do impasse na definição do espaço a ser ocupado pelo PMDB na equipe, a presidente preferiu conversar mais com os aliados

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Dilma adia para a semana que vem anúncio da reforma ministerial Diante do impasse na definição do espaço a ser ocupado pelo PMDB na equipe, a presidente preferiu conversar mais com os aliados Estadão Conteúdo A presidente Dilma Rousseff avisou nesta quinta-feira, 24, o vice-presidente Michel Temer que adiará o anúncio da reforma ministerial para a semana que vem. Diante do impasse na definição do espaço a ser ocupado pelo PMDB na equipe, a presidente preferiu conversar mais com os aliados depois que retornar da viagem internacional. Dilma embarcará ainda nesta quinta-feira para Nova York, a fim de participar da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU). O impasse ocorreu porque a bancada do PMDB na Câmara exige dois ministérios. Um deles está acertado que será o da Saúde, hoje controlado pelo PT, mas os deputados não aceitam pôr em sua cota as pastas de Turismo, ocupada por Henrique Eduardo Alves, e Aviação Civil, comandada por Eliseu Padilha. O líder do parti

A DESUMANA HUMANIDADE-imigração na Europa

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Crise de imigração na Europa NOTÍCIAS FOTOS VÍDEOS CONFLITOS QUE ALIMENTAM A FUGA DOS REFUGIADOS AS ROTAS Imigrantes arriscam suas vidas para chegar à Europa em 2015 MAIS ÁLBUNS Imagem 201/201:  24.set.2015 - Refugiado sírio segura duas crianças enquanto se esforça para sair de um bote na ilha grega de Lesbos. A chegada à Grécia acontece depois dele e outros refugiados atravessarem parte do mar Egeu, na Turquia  Yannis Behrakis/Reuters

Dar pastas ao PMDB não vai resolver problema no Congresso, diz Cunha

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Dar pastas ao PMDB não vai resolver problema no Congresso, diz Cunha Alan Marques/Folhapress O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) RANIER BRAGON DE BRASÍLIA 24/09/2015   11h38 Compartilhar 944 Mais opções PUBLICIDADE O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), afirmou na manhã desta quinta-feira (24) que Dilma Rousseff não irá resolver seu problema com o Congresso distribuindo ministérios ao PMDB. Em meio à crise política e econômica e sob ameaça de um processo de impeachment no Congresso, a presidente da República está  oferecendo pastas  às bancadas do partido na Câmara e no Senado, entre elas a da Saúde. "Eu continuo defendendo que o PMDB saia do governo, que não ocupe cargos. Da minha parte eu simplesmente ignoro o que está acontecendo com a reforma, não tenho ingerência e nem quero ter. (...) Essa tentativa de reintroduzir o PMDB no projeto, uma tentativa através de cargos públicos, não é a melhor forma de fazer. Mais o

MÉDICOS PARAM NO TOCANTINS CORRUPTO E ROUBADO

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Médicos residentes do Tocantins paralisam atividades nesta quinta-feira; classe reivindica melhorias na assistência e ensino Apesar da mobilização, classe garante continuidade dos serviços de urgência e emergência leia mais Saúde Simed denuncia “calote” da Sesau por cortar pagamento de parte dos plantões extras Saúde pública Donizeti defende que Mais Médicos corrige distorção em atendimento nos pequenos municípios e periferias Da Redação Os médicos residentes do Tocantins decidiram paralisar as atividades nesta quinta-feira, 24, em protesto contra o governo federal. A mobilização da classe é nacional. Na Capital, o movimento acontece em frente ao Pronto Socorro do Hospital Geral de Palmas (HGP). A classe reivindica reajuste na bolsa e melhorias na assistência à população e na qualidade de ensino. O vice-presidente da Associação dos Médicos Residentes no Tocantins, Ridelsom Alves da Costa de Miranda, afirmou que a lista de reivindicações é extensa, mas destacou p

KATIA ABREU QUER PODER DO PT MAS NÃO QUER SER DO MST-ELA QUER A GRANA E PODER E ODEIA OS IGUAIS A ELA MST

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Quinta, 24 Setembro 2015 Kátia Abreu diz que invasão do MST ao ministério causa “repulsa” e “indignação”; ministra cobra enquadramento penal dos responsáveis Prédio do Mapa foi invadido por integrantes do MST nessa quarta-feira (foto: Canal Rural) A ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) divulgou nota à imprensa, nessa quarta-feira, 24, na qual condena a invasão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) por manifestantes ligados ao movimento dos sem-terra. Na nota, a ministra tratou o ato com “repulsa e indignação” e cobrou enquadramento penal dos responsáveis. Segundo a nota, além de depredar o patrimônio, a invasão chegou a ferir servidores. “Tintas tóxicas foram espalhadas no chão, vidraças quebradas a martelo, mesma arma usada para atingir e lesionar servidores”, diz a nota. Confira a íntegra da nota:  “É com a mais veemente repulsa e indignação que me dirijo à sociedade brasileira para denunciar o

Tragédia em peregrinação religiosa deixa mais de 700 mortos na Arábia Saudita

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Tragédia em peregrinação religiosa deixa mais de 700 mortos na Arábia Saudita 54 Do UOL, em São Paulo 24/09/2015 06h26   Ouvir texto   0:00   Imprimir   Comunicar erro Defesa Civil da Arábia Saudita/Reuters Peregrinos recebem atendimento após tumulto durante peregrinação Pelo menos 717 pessoas morreram nesta quinta-feira (24) e mais de 800 ficaram feridas em um tumulto envolvendo peregrinos próximo à cidade sagrada de Meca, onde 3 milhões de pessoas participam do Hajj, o rito muçulmano da peregrinação, informou a Defesa Civil da Arábia Saudita. Trata-se do pior tumulto em Meca 25 anos. Devido ao grande número de pessoas e o atendimento ainda em curso, o número de mortos e feridos pode aumentar, dizem as autoridades. O incidente aconteceu entre acampamentos de peregrinos na cidade vizinha de Mina, que abriga aqueles que viajam a Meca para as festividades. O Islã diz que todos aqueles capazes devem realizar o Hajj ao menos uma vez na vida. Seg