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Amastha agradece PP e justifica ingresso no PSB: “Às vezes seguir para frente implica decisões pragmáticas” Da Redação O prefeito de Palmas, Carlos Amastha, teve a ficha de filiação no Partido Socialista Brasileiro (PSB) abonada na tarde desta sexta-feira, 15, pelos presidentes nacional e estadual da legenda, Carlos Siqueira e Laurez Moreira, respectivamente. Durante o pronunciamento, o gestor, emocionado, agradeceu aos companheiros do Partido Progressista (PP) presentes na solenidade e argumentou o ingresso na sigla no Tocantins. “Às vezes seguir para frente implica decisões pragmáticas”, afirmou. Em tom de realização, Amastha exaltou projeto realizado no antigo partido. “Dois anos e meio, olha o tamanho que cresceu, o tanto de companheiros. Não tenho o que fazer, a não ser voltar às origens”, disse o gestor, destacando que o PSB foi a primeira legenda a qual se filiou, na qual entrou “sem nenhum intuito de participar da vida pública”, mas sim de “discutir como cidadão”. Amast

Novo presidente do PMDB do Tocantins, Derval diz que tem “plena convicção” de que o partido está pacificado O novo presidente regional do PMDB, Derval de Paiva, disse que tem “plena convicção” de que o partido desta vez está pacificado. “Estou absolutamente certo disso, e nem espero nenhuma surpresa pela frente”, assegurou Derval no final desta sexta-feira, 15, quando foi eleito pela convenção estadual convocada pela comissão interventora que vinha dirigindo o PMDB do Estado desde junho do ano passado. Foto: Divulgação Josi Nunes fala durante a convenção realizada nesta sexta Ele se disse contente com o resultado do acordo que antecedeu a convenção, que também é fruto de uma articulação sua nas últimas semanas. “Precisava de fazer, era importante fazer e não foi fácil”, resumiu Derval. O presidente lembrou que o PMDB entrou na crise após “uma campanha sofrida e tumultuada” de 2014, e que levou à vitória do governador Marcelo Miranda. “O Estado precisava dessa solução no PMD

Dilma vive crise de identidade. Quem sou eu? Definitivamente, Dilma presidente vive crise de identidade. Ela não consegue definir exatamente quem ela é. Não sabe se ela é poste do Lula ou ela tem identidade própria. A própria política econômica do primeiro mandato, que ela denomina de "anti-cíclica" é uma versão inversa das medidas de ajustes do segundo mandato. Aparentemente, Dilma presidente deu autonomia para Joaquim Levy  Bradesco  a elaborar a política econômica do segundo mandato. Joaquim Levy também tem dúvida sobre as suas convicções na política econômica que visa tão somente o ajuste fiscal do governo federal. Levy também está com a crise existencial, não sabe se atendo o setor bancário ou a população. A Dilma fala de liberar os compulsório das poupanças para financiar o programa habitacional. Dilma fala em liberar FGTS para BNDES financiar os programas do Banco. Dilma liberou mais R$ 30 bilhões ao BNDES para atender o Bolsa Empresário, dentro d

Eduardo destaca atitude visionária de Siqueira Campos para criar Palmas Parlamentar comparou a atitude do ex-governador com a coragem de Juscelino Kubistchek em transferir a Capital do Brasil do Rio de Janeiro para Brasília Da Redação Foto: Divulgação Eduardo Siqueira Campos revelou que foi um dos primeiros a conhecer os projetos da nova Capital A Assembleia Legislativa do Tocantins realizou na manhã dessa quinta-feira, 14, sessão solene em homenagem aos 26 anos de Palmas. A iniciativa da solenidade foi da deputada Valderez Castelo Branco (PP), e a pedido da deputada Luana Ribeiro todos os ex-prefeitos da Capital receberam uma placa da Assembleia Legislativa, em reconhecimento aos serviços prestados à cidade. O deputado Eduardo Siqueira Campos, primeiro prefeito eleito de Palmas, foi um dos homenageados. Em seu pronunciamento, em que fez questão de dedicar aos cidadãos palmenses, o deputado Eduardo Siqueira Campos relembrou a escolha do quadrilátero no centro do recém-impla

Rússia pede US$ 1,32 bilhão em troca de navios não entregues pela França A compensação financeira foi exigida quando o governo francês recuou em relação à venda dos porta-helicópteros 15/05/2015 às 15:22  - Atualizado em  15/05/2015 às 15:31 O navio Vladivostok já em fase de finalização em um estaleiro da França  (AFP/VEJA) A Rússia está exigindo do governo da França uma indenização de 1,32 bilhão de dólares (quase 4 bilhões de reais) como compensação pelo cancelamento de um contrato que previa a entrega de dois  porta-helicópteros  franceses aos russos. O presidente François Hollande sofreu pressão de seus aliados ocidentais para não fornecer os navios à Moscou, que tem envolvimento direto com a crise na Ucrânia, apoiando os separatistas com armas e tropas. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia está disposta a aceitar a compensação financeira caso a França cancele a entrega, mas afirmou que a questão não é um grande empecilho no relacionamento en

Capital Ônibus é incendiado no Aureny III, criminosos deixam bilhete Melanie Gothe  -  Palmas 15 de maio de 2015 (sexta-feira) Alessandra Sousa Um ônibus da empresa Expresso Miracema foi incendiado por volta da meia noite de ontem, na Avenida Theotônio Segurado, altura do Aureny III, em Palmas. Segundo a Polícia Militar (PM), os autores deixaram um bilhete para o motorista e fugiram em uma moto.  De acordo com a PM, o motorista informou que foi solicitada a parada do ônibus por dois indivíduos e, que ao parar na estação os mesmos de posse de uma garrafa pet anunciaram o incêndio, determinando que os passageiros descessem e em seguida jogaram gasolina no piso do coletivo e atearam fogo no coletivo.  Ainda segundo a PM, os autores entregaram um bilhete ao motorista onde estava escrito “isso é pelas oprimições nos presídios do Estado do Tocantins, se não parar vai ter mais!!! As: cv to” .  Os autores fugiram em seguida em uma moto ainda não identificada.  Até a

Na Câmara, Dulce Miranda e deputadas federais reivindicam mais mulheres na política 14/05/2015 19h46 A deputada federal Dulce Miranda, vice-líder do PMDB, ao lado das parlamentares, reivindicou uma maior participação das mulheres na política e assumiram a Presidência da sessão da Câmara Federal. O protesto pela cota mínima de 30% de mulheres no parlamento é parte da Campanha “Mais Mulheres na Política, a reforma que o Brasil precisa” e aconteceu na sessão da tarde desta quinta-feira, 14. No Plenário, as parlamentares pediram em coro: “30% já!” ao estenderem uma faixa em frente à mesa do Plenário Ulysses Guimarães. A deputada Soraya Santos (PMDB-RJ) assumiu a presidência dos trabalhos e concedeu 30 segundos a deputadas mulheres para pequenas considerações. “Essa Reforma Política não pode sair sem garantir a participação efetiva de mais mulheres na política. Vamos lutar para garantir quer a bancada feminina seja ampliada no Congresso Nacional, nos estados e municípios”, declarou a d