'Inferno é o que vivo hoje', diz modelo acusada de aliciar prefeitos
'Inferno é o que vivo hoje', diz modelo acusada de aliciar prefeitos Luciane Hoepers, 33 anos, olhos verdes e corpo escultural, rebate em entrevista a VEJA acusação de trabalhar como 'pastinha' de organização criminosa: 'Ser bonita ajuda a ser vista, mas nunca a fechar negócios' Alana Rizzo Luciane Hoepers, presa por corrupção, lavagem de dinheiro, crime contra o mercado financeiro e formação de quadrilha: "Imaginei que cinco dias na cadeia eram o inferno, mas hoje tenho certeza de que foi só o purgatório. O inferno é o que vivo hoje" (Reprodução/Facebook) Aos 33 anos, a catarinense Luciane Hoepers se transformou numa espécie de “musa do crime” depois de ser presa pela Polícia Federal no último dia 19. A operação Miqueias investigava uma quadrilha suspeita de fraudar fundos de pensão de prefeituras e levou para a cadeia vinte pessoas, entre elas um conhecido doleiro de Brasília. De olhos verdes e corpo escultural, Luciane, que já fez dive