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Politização de caso Bolsa Família dificulta coleta de provas, diz PF -BOLSA FAMÍLIA É CARTÓRIO ELEITORAL

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Politização de caso Bolsa Família dificulta coleta de provas, diz PF Publicidade   MATHEUS LEITÃO DE BRASÍLIA Estimulada por integrantes do governo e da oposição, a tentativa de politizar a investigação sobre o boato do encerramento do Bolsa Família tem prejudicado as apurações e diligências feitas por agentes da Polícia Federal. Segundo a Folha apurou, os investigadores reclamam, nos bastidores, que o viés político do caso dificulta sobretudo a coleta de provas nos Estados em que houve saques em massa dos benefícios. Ministra diz que governo vai esperar apuração da PF para tratar do caso Bolsa Família Caixa admite equívoco em informação sobre Bolsa Família e pede desculpas Instaurado para descobrir a origem da falsa notícia sobre o fim do programa social, que teria causado corrida aos bancos nos dias 18 e 19, o inquérito corre em meio ao acirramento das declarações de conteúdo político. Já no primeiro dia a ministra Maria do Rosário (Direitos

0/05/2013 - 07h02 Com Feliciano confirmado, festival de cinema gay convidará Joelma e Bolsonaro CHICO FELITTI DE SÃO PAULO Parada Gay Um anúncio de uma página na Folha da última segunda (27) convidava o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para um programa improvável: aparecer na 21ª edição do festival de cinema Mix Brasil, cujo foco é a diversidade sexual. O texto não era retórico, explica João Federici, um dos organizadores do Mix. "Era sério. Realmente queremos que ele venha para conversar e adoraríamos se ele dissesse sim." Leia mais notícias sobre a Parada Curta mistura documentário e ficção para retratar Laerte Clientes de casa noturna ganham até 30% de desconto em loja de eletrônicos Convidados do festival Mix Brasil Ver em tamanho maior » Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr Anterior Próxima Deputado Marco Feliciano (PSC-SP) aceitou o convite para participar do debate no festival Mix Brasil Dito e feito. Meia hora depois de o emissor do convite conversar com a sãopaulo, o deputado confirmou sua presença. "Aceito o convite feito por vossas senhorias através do anúncio no jornal Folha de S.Paulo. Um festival que, de forma ordeira e pacífica, levanta a bandeira da diversidade, merece nosso respeito e compreensão, pois, se queremos que respeitem nossas posições, devemos reciprocidade", diz o parlamentar em nota divulgada por seu gabinete. Citando o apóstolo Paulo ("Ide e pregai o evangelho a todos"), ele disse não repudiar a diversidade. "Reafirmo que, quando alguém não pensa exatamente como nós, não significa que sejamos inimigos, antes de tudo, somos filhos do mesmo Deus." MAIS CONVITES Já que o primeiro convocado cedeu, é hora de chamar mais gente. "A partir da semana que vem, serão emitidos novos convites públicos", diz o coordenador do encontro cinematográfico. Entre os convidados para o festival estarão o pastor Silas Malafaia, o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) e a cantora Joelma da Silva Mendes, da banda Calypso. O mínimo divisor comum de todos os destinatários é ter se declarado contra direitos iguais, como o casamento, para homossexuais. "Esses episódios de homofobia chateiam muito. Mas é só uma questão de tempo, porque as reações só existem porque estamos avançando", acredita Federici. Ele promete fineza mútua para quem topar ir ao encontro do público GLBTT. "Todo mundo irá respeitar o deputado. É só um confronto de ideias, ninguém será desrespeitado." Com ou sem os convidados especiais, o festival acontece de 7 a 21 de novembro, a primeira semana em São Paulo e a segunda no Rio. As inscrições de trabalhos audiovisuais estão abertas, pelo site www.mixbrasil.org.br. Protesto contra Feliciano tem beijaço e casamento gay Ver em tamanho maior » AnteriorPróxima Pedro Ladeira/Folhapress Anterior Próxima Manifestantes promovem beijaço gay em frente ao Congresso contra a permanência do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara

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0/05/2013 - 07h02 0/05/2013 - 07h02 Com Feliciano confirmado, festival de cinema gay convidará Joelma e Bolsonaro CHICO FELITTI DE SÃO PAULO Um anúncio de uma página na Folha da última segunda (27) convidava o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para um programa improvável: aparecer na 21ª edição do festival de cinema Mix Brasil, cujo foco é a diversidade sexual. O texto não era retórico, explica João Federici, um dos organizadores do Mix. "Era sério. Realmente queremos que ele venha para conversar e adoraríamos se ele dissesse sim." Leia mais notícias sobre a Parada Curta mistura documentário e ficção para retratar Laerte Clientes de casa noturna ganham até 30% de desconto em loja de eletrônicos Convidados do festival Mix Brasil  Ver em tamanho maior » Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr Anterior Próxima Deputado Marco Feliciano (PSC-SP) aceitou o convite para participar do debate no

Caixa investe R$ 1 milhão em time alagoano da Série B após lobby de Collor

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Caixa investe R$ 1 milhão em time alagoano da Série B após lobby de Collor Publicidade   BERNARDO MELLO FRANCO DE LONDRES O senador Fernando Collor (PTB-AL) usou seu prestígio político no governo Dilma Rousseff para intermediar um patrocínio de R$ 1 milhão da Caixa Econômica Federal ao clube ASA de Arapiraca, do interior de Alagoas. A equipe está na Série B do Campeonato Brasileiro de futebol e nunca disputou a primeira divisão. No Estado, as maiores torcidas são dos times do Sudeste. Governo nega-se a divulgar detalhes sobre pagamentos do Bolsa Família Politização de caso Bolsa Família dificulta coleta de provas, diz PF Collor, que não é da direção do clube, fez reuniões com dirigentes da Caixa e chegou a assinar o contrato de patrocínio ao lado do gerente nacional de marketing do banco, Gerson Bordignon. O ato foi celebrado anteontem, no intervalo da partida em que o Asa foi derrotado por 3 a 0 pelo Palmeiras. Divulgação Collor assin

Politização de caso Bolsa Família dificulta coleta de provas, diz PF Publicidade MATHEUS LEITÃO DE BRASÍLIA Estimulada por integrantes do governo e da oposição, a tentativa de politizar a investigação sobre o boato do encerramento do Bolsa Família tem prejudicado as apurações e diligências feitas por agentes da Polícia Federal. Segundo a Folha apurou, os investigadores reclamam, nos bastidores, que o viés político do caso dificulta sobretudo a coleta de provas nos Estados em que houve saques em massa dos benefícios. Ministra diz que governo vai esperar apuração da PF para tratar do caso Bolsa Família Caixa admite equívoco em informação sobre Bolsa Família e pede desculpas Instaurado para descobrir a origem da falsa notícia sobre o fim do programa social, que teria causado corrida aos bancos nos dias 18 e 19, o inquérito corre em meio ao acirramento das declarações de conteúdo político. Já no primeiro dia a ministra Maria do Rosário (Direitos Humanos) escreveu no Twitter que os boatos "devem" ter sido criados pela oposição ao governo Dilma Rousseff. A declaração, embora posteriormente suavizada pela ministra, tem gerado reações da oposição, que chegou a pressionar o diretor-geral da PF, Leandro Daiello, para uma solução rápida do caso. Filas após boato de fim do Bolsa Família Ver em tamanho maior » AnteriorPróxima Diana Brito - 20.mai.2013/Folhapress Anterior Próxima Polícia foi chamada para conter tumulto na agência da Caixa de Queimados (RJ) provocado por boato sobre Bolsa Família VAIVÉM Para a corporação, outro fator que causou constrangimento dentro da polícia foi o desencontro de informações prestadas pela Caixa Econômica Federal publicamente e para os investigadores. Em um primeiro momento, o banco afirmou que liberou o benefício antes do previsto após a confusão provocada pelos boatos e com o único objetivo de aplacar o pânico dos beneficiários. Após a Folha revelar que uma dona de casa em Fortaleza (CE) conseguiu retirar seu pagamento de forma antecipada, o banco admitiu que houve mudança no calendário de repasses na véspera da eclosão das falsas notícias em 13 Estados do país. VARREDURA A PF tem ouvido pessoas atendidas pelo programa em todos os Estados em que houve corrida às agências da Caixa. As regiões Norte e Nordeste são os principais focos da investigação policial por ora. Os depoimentos têm levado os investigadores a nomes novos, que estão sendo ouvidos em seguida. Os agentes esperam chegar à origem da boataria para tentar responder se a difusão da falsa notícia ocorreu de forma articulada ou não. LINHA CRUZADA Investigadores que apuram o envolvimento de empresa de telemarketing no Rio no caso descobriram que um beneficiário do programa recebeu a suposta ligação em uma linha telefônica ilegal, procedente do morro do Alemão. A linha irregular cria obstáculos para o rastreamento da chamada. Para os investigadores, a suspeita é que o telefonema tenha sido feito por uma central comunitária instalada na favela. Uma operadora informou à PF que o telefone do beneficiário cadastrado no Bolsa Família estava desconectado por falta de pagamento. O fato de a Caixa ter adiantado o dinheiro é uma das linhas de investigação. De acordo com os policiais, a antecipação não explica a boataria generalizada, mas pode ter gerado "ilações" a respeito. Para a PF, o adiantamento do pagamento pela Caixa pode ter contribuído para o aumento dos saques.

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Politização de caso Bolsa Família dificulta coleta de provas, diz PF Publicidade   MATHEUS LEITÃO DE BRASÍLIA Estimulada por integrantes do governo e da oposição, a tentativa de politizar a investigação sobre o boato do encerramento do Bolsa Família tem prejudicado as apurações e diligências feitas por agentes da Polícia Federal. Segundo a Folha apurou, os investigadores reclamam, nos bastidores, que o viés político do caso dificulta sobretudo a coleta de provas nos Estados em que houve saques em massa dos benefícios. Ministra diz que governo vai esperar apuração da PF para tratar do caso Bolsa Família Caixa admite equívoco em informação sobre Bolsa Família e pede desculpas Instaurado para descobrir a origem da falsa notícia sobre o fim do programa social, que teria causado corrida aos bancos nos dias 18 e 19, o inquérito corre em meio ao acirramento das declarações de conteúdo político. Já no primeiro dia a ministra Maria do Rosário (Direitos Hum