ANTONIOGUIMARAES.COM.BR

Em posse de ministros, Dilma enfatiza manutenção de coalizão PUBLICIDADE DIMMI AMORA ANDREZA MATAIS DE BRASÍLIA Em seu discurso durante a posse de três novos ministros, a presidente Dilma Rousseff enfatizou neste sábado (16) a necessidade de manter a coalizão de partidos da base do governo. "Temos que fortalecer nessa diversidade as forças que sustentam um governo de coalizão. Muitas vezes, algumas pessoas acreditam que a coalizão é algo do ponto de vista político incorreto", afirmou. Citando a Itália e os Estados Unidos, a presidente disse que "estamos assistindo em alguns lugares processos de deterioração da governabilidade justamente pela incapacidade de construir coalizões". Dá para fazer muito mais que Dilma, diz Eduardo Campos Dilma empossa ministros do Trabalho, Agricultura e Aviação Novo ministro do Trabalho admite assumir pasta esvaziada Análise: Mudanças fisiológicas só visam 2014, e não a melhora da gestão Valter Campanato/Divulgação/ABr

Análise: Novo papa foi vice em 2005 e lavou pés de vítimas de Aids PUBLICIDADE REINALDO JOSÉ LOPES COLABORAÇÃO PARA A   FOLHA A primeira coisa a notar a respeito do papa Francisco é que os cardeais parecem ter decidido dar uma segunda chance a ele. Todos os relatos de cardeais que participaram do conclave de 2005, obtidos em "off" pelos principais vaticanistas (jornalistas especializados na Santa Sé), dão conta de que Jorge Bergoglio foi o único cardeal a, em 2005, ameaçar seriamente a hegemonia de Joseph Ratzinger, chegando a obter cerca de 40 votos. Acompanhe ao vivo o evento no Vaticano Sabíamos que seria difícil, diz irmão de Odilo No Twitter, brincadeiras sobre a escolha "Olé" compara papa a Maradona e Messi Papa diz que o acharam "no fim do mundo" Segundo um desses relatos, ele teria pedido, com lágrimas nos olhos, para que seus partidários deixassem de votar nele e elegessem Bento 16. O nome "Francisco", embora ele não sej

A igreja 'não funciona mais', afirma d. Claudio Hummes PUBLICIDADE FABIANO MAISONNAVE ENVIADO ESPECIAL A ROMA Apontado como o cardeal brasileiro mais próximo do novo papa, dom Claudio Hummes, 78, diz que a igreja "não funciona" do jeito que está e pede mudanças em toda sua estrutura. Na sua apresentação ao mundo, Francisco convidou dom Cláudio, arcebispo emérito de São Paulo, a ficar do seu lado no balcão da basílica de São Pedro. Emocionado com o convite e com a homenagem ao fundador de sua ordem, o franciscano d. Cláudio disse à Folha que a escolha do nome é por si só uma encíclica. O ex-bispo de Santo André disse ainda que as acusações de que o novo papa colaborou com a ditadura militar argentina são "grande equívoco, senão uma falsificação". * Folha - O sr. foi convidado pelo papa Francisco a estar ao seu lado na primeira aparição. Como é a relação entre vocês? D.Claudio Hummes - Nós nos conhecemos de tantas oportunidades, porque fui arce