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COMO NOVA YORK ACABOUO COM SUA CRACOLÂNDIA

Saúde 22/01/2012 - 10:39 COMPARTILHAR IMPRIMIR Tweet inShare Saúde pública Nova York também teve sua cracolândia. E conseguiu acabar com ela O Bryant Park, no coração de Manhattan, entre as ruas 40 e 42, virou um mercado de drogas a céu aberto cercado por traficantes, viciados e mendigos nos anos 80. Hoje, a região está plenamente recuperada Natalia Cuminale Prédios abandonados na região Alphabet City, na região de Lower East Side, em Nova York em 1986 (Frances M. Roberts/Latinstock) Há 25 anos, andar pelas ruas de Nova York não era tão seguro quanto é hoje. Os índices de criminalidade atingiam recordes históricos, muitas vezes motivados pelo tráfico de drogas. A epidemia do crack, que assolou a cidade na metade da década de 80, criou regiões em que o medo fazia parte da vida dos moradores locais — uma realidade parecida com a que os paulistanos enfrentam atualmente na Cracolândia, localizada na região central de São Paulo. A cracolândia novaiorquina localizava

SIQUEIRA ESTÁ DMENTE? O MP PODE PEDIR SUA INTERDIÇÃO?

Memória Homens correm mais riscos de comprometimento cognitivo do que mulheres As taxas de demência, no entanto, são maiores entre o sexo feminino Comprometimento cognitivo leve: problema atinge mais homens, embora casos que evoluem para demência sejam mais comuns entre mulheres (Thinkstock) Um novo estudo feito por pesquisadores da Clínica Mayo afirma que os homens têm um maior risco de sofrer com comprometimento cognitivo leve do que as mulheres. Esse problema é uma fase transição entre o envelhecimento normal e a demência, e pode envolver declínio de memória e capacidade de pensamento. A pesquisa foi publicada nesta semana na versão online do periódico Neurology. Saiba mais COGNIÇÃO Conjunto de processos mentais usados no pensamento, na percepção, na classificação, no reconhecimento, na memória, no juízo, na imaginação e na linguagem. O comprometimento cognitivo é uma das características mais importantes da demência, como na doença de Alzheimer COMPROMETIMENTO COGNIT

DIABETES TEM CURA-FÓRMULA NATURAL -RESERVE A SUA NO FONE 3214 1800

Saúde 27/01/2012 - 12:35 COMPARTILHAR IMPRIMIR inShare 1 Medicina Diabetes não controlada aumenta perda auditiva em mulheres Estudo mostrou que mulheres que não controlam diabetes podem ter mais problemas para ouvir do que aquelas que controlam a doença Controle do diabetes: pacientes com a doença devem monitorar as taxas de açúcar no sangue constantemente (Jeffrey Hamilton/Thinkstock) Mulheres com diagnóstico de diabetes podem ter maior perda auditiva à medida que envelhecem. O problema pode piorar principalmente se a doença não estiver sendo controlada com medicamentos. É o que sugere um estudo feito por pesquisadores do Hospital Henry Ford, em Detroit. Entre os homens, a perda foi pior tanto para os que tinham diabetes como para os que não tinham a doença. Para o estudo, os pesquisadores revisaram registros médicos de 990 pacientes que fizeram exames de audição entre os anos de 2000 e 2008. Depois, eles foram divididos em categorias por gênero, idade e se ti

DEPRESSÃO TE CURA

inShare Psiquiatria Depressão leve também pode ser tratada com remédio, diz pesquisa Estudo feito nos Estados Unidos aponta benefícios de antidepressivos para pacientes com sintomas moderados, mas persistentes Depressão moderada: estudo mostrou que, se problema é duradouro, antidepressivos podem ser uma opção de tratamento (Jupiterimages/Thinkstock) Segundo um novo estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do Estado de Nova York e da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, pessoas com depressão leve, ou seja, com sintomas menos intensos da doença, também podem se beneficiar com o uso de antidepressivos. A pesquisa, divulgada nesta sexta-feira na versão online do periódico Journal of Clinical Psychiatry, se opõe a levantamentos anteriores que haviam identificado efeitos positivos desses medicamentos somente em pacientes com quadros de depressão grave. CONHEÇA A PESQUISA Título original: Can People With Nonsevere Major Depression Benefit Fr

COMO USAR O AZEITE

Saúde inShare 1 Alimentação Alimento frito em azeite ou óleo de girassol não faz mal ao coração Outros tipos de gordura, porém, continuam sendo considerados prejudiciais Problemas cardíacos: alimentos fritos em azeite e óleo de girassol não estão associados ao aumento do risco da doença (Thinkstock) Nem todo alimento frito deve ser evitado. De acordo com um estudo espanhol feito na Universidade Autônoma de Madri e divulgado recentemente no site do periódico British Medical Journal (BMJ), alimentos fritos em azeite ou óleo de girassol não são prejudiciais à saúde do coração. Os pesquisadores, porém, não defendem que todas as frituras estejam livres da relação com problemas cardíacos, já que o resultado não vale para outros óleos. Além disso, o levantamento foi feito na Espanha, um país mediterrâneo, no qual a população segue uma dieta considerada mais saudável, com grande ingestão de frutos do mar, vinho e azeite. CONHEÇA A PESQUISA Título original: Consumption o

SUA SAÚDE-CHOCOLATE E INTESTINO

Câncer Cacau pode evitar doenças intestinais como o câncer de cólon Substâncias presentes no fruto parecem ajudar a proteger o intestino e a evitar que as células cancerígenas se multipliquem Cacau: o fruto, um dos principais ingredientes do chocolate, tem substâncias que ajudam a evitar patologias do intestino (Medioimages/Photodisc) Comer cacau pode ajudar a prevenir problemas intestinais graves, como o câncer de cólon. Segundo pesquisa publicada no periódico Molecular Nutrition & Food Research, o fruto, principal ingrediente do chocolate, tem substâncias eficazes em proteger o intestino contra o stress oxidativo (sobrecarga de substâncias que causam prejuízos à estrutura de componentes celulares) e contra a proliferação de células cancerígenas. Coordenada por cientistas do Instituto de Ciência, Tecnologia e Nutrição Alimentar (ICTAN, sigla em inglês), na Espanha, a pesquisa reconheceu o cacau como uma excelente fonte de substâncias que oferecem potenciais benefícios à

EDUCAÇÃOI

Aprendizado Pais e professores, uma relação difícil São comuns os conflitos acerca da responsabilidade de cada um na formação das crianças. A solução está na aproximação entre as partes Nathalia Goulart (Thinkstock) A relação entre pais e professores inclui, já faz algum tempo, boa dose de tensão. O assunto voltou à tona com força no fim do ano passado, quando um professor americano chamado Ron Clark resumiu as reclamações de boa parte dos mestres da seguinte maneira: professores não são babás de alunos, ao contrário do que pensam seus pais. Ele acusa os pais de repassar à escola suas responsabilidades, recusando, contudo, as regras impostas pela instituição educadora. Seu artigo, chamado "O que os professores realmente querem dizer aos país", tornou-se o segundo mais compartilhado no Facebook em 2011 (o primeiro trata do desastre da usina de Fukushima, no Japão), trocado mais de 630.000 vezes – prova de que a discussão é, no mínimo, pertinente. O texto ecoou em out