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COMO VENCER O DIABETES

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EM-ESTAR |  N° Edição:  2200 |  06.Jan.12 - 21:00 |  Atualizado em 14.Jan.12 - 21:48 Rápidos e eficientes Cientistas criam programas de treino com poucos minutos de duração para prevenir a diabetes e reduzir o apetite descontrolado por chocolate Mônica Tarantino OPÇÃO  O médico Neils Vollaard examina um voluntário de sua pesquisa após ciclo de 20 segundos na bike Um minuto de exercício intenso por dia, três vezes por semana, seria suficiente para prevenir o aparecimento da diabetes tipo 2, associada ao sedentarismo e à obesidade? Dito assim, fica difícil resistir. Foi para facilitar a adesão dos indivíduos que não conseguem achar tempo para a atividade física que o pesquisador Neils Vollaard, da Universidade de Bath, na Inglaterra, uniu-se a cientistas de outras escolas para desenhar um programa singular e muito rápido de exercícios orientado para a prevenção da enfermidade. No modelo, a indicação é pedalar com intensidade em três arrancadas de 20 segundos cada uma

O TRATAMENTO PELA PALAVRA ESCRITA

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O tratamento pela escrita Novos estudos confirmam que escrever sobre a própria doença ajuda na recuperação. Pode ser até mesmo em blogs Monique Oliveira Assista ao depoimento de Izabel Modesto de Araújo : REGISTRO  Izabel escreve até hoje sobre as emoções que sente após ter sido tratada de um tumor cerebral Há muito a psicologia clínica indica que mudar as emoções diante de um evento é uma maneira eficaz de conseguir viver em paz com uma experiência dolorosa. Agora, a ciência confirma que a escrita não só é uma ferramenta importante nesse processo como pode alterar as respostas fisiológicas a doenças crônicas, melhorando o quadro de saúde de pacientes. Ao escrever os doentes tornam suportável uma experiência tida anteriormente como pesada demais. Ela passa a integrar a biografia de quem vive o trauma, abrindo o caminho para a recuperação, como se cada um reescrevesse sua história. Por essa razão, a chamada “expressive writing” (algo como expressão pela escrita, em i

SÃO PAULO 456 ANOS DE EMANCIPAÇÃO

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"Me sinto acolhida nesta cidade" A artista plástica Pink Wainer exalta as delícias de andar a pé pela cidade e as facilidades de morar e trabalhar no mesmo bairro João Luiz Vieira A artista plástica Pink Wainer em sua loja e Editora do Bispo, nos Jardins: ela gosta de ser reconhecida em sua região, mas também aprecia o anonimato "Em São Paulo, encontrei o ambiente ideal para criar meus filhos. Gosto do pique das pessoas, ativas e focadas, da mistura de raças, da vida cultural" Pinky Wainer, 56 anos, decidiu viver em São Paulo praticamente por causa de uma festa. O curioso é que, anos depois, ela assume para esta reportagem que não é nada baladeira. O fato é que ela é encantada pelo que chama de “friozinho delícia” que sopra pelas ruas da capital paulista. “Fui para a casa de uma tia, liguei para meus pais e avisei: não volto mais. Eu escolhi São Paulo”, diz a primogênita do jornalista Samuel Wainer (1910-80) e da escritora Danuza Leão, natural do Rio