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Caros(as) O Sindicato dos Médicos no Tocantins (SIMED-TO) encaminha, anexado, arquivo com números e dados sobre os planos de saúde, honorários médicos e valores de procedimentos médicos para subsidiar eventual matérias sobre a PARALISAÇÃO NO ATENDIMENTO AOS PLANOS DE SAÚDE, nesta quinta-feira. Sindicato dos Médicos no Tocantins (SIMED-TO) Acesse nosso site: http://www.simedtocantins.org.br

Lelis aciona o MPF para apurar responsabilidades sobre a paralisação de obras na Capital O deputado estadual Marcelo Lelis (PV) protocolou na tarde desta terça-feira, 5, no Ministério Público Federal, uma representação contra a Prefeitura de Palmas solicitando a instauração de inquérito e Ação Civil Pública para fiscalizar a aplicação dos recursos públicos federais destinados às obras de infra-estrutura na Capital, bem como apurar a responsabilidade sobre as obras paralisadas. No documento estão detalhados os contratos firmados entre a Prefeitura de Palmas e o Governo Federal no período de 2005 a 2010. Foram 45 contratos que representam mais de 168 milhões de reais destinados a realização de obras de infraestrutura no município. Destes, apenas 04 contratos foram concluídos (8,8%) e 07 estão em andamento normal. Os demais 34 contratos (75,5%) encontram-se com obras atrasadas, paralisadas ou não iniciadas, representando, em valores, R$ 151.130.741,84. Deputado Marcelo Lelis pro

A doutrina Obama e o futuro da Líbia TER , 29/3/2011 REDAÇÃO ÉPOCA MUNDO TAGS: 280311, BARACK OBAMA, CHICAGO TRIBUNE, LÍBIA, MUAMMAR KHADAFI, SWAMPLAND, THE FIX, THE NEW REPUBLIC, THE WASHINGTON POST, TIME A imprensa americana amanheceu nesta terça-feira (29) tentando entender o discurso que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez na noite de segunda-feira. Em Washington, Obama falou sobre a Líbia e colocou sobre a mesa diretrizes que podem determinar o futuro da política externa americana, pelo menos enquanto ele estiver na Casa Branca. Comecemos com a revista The New Republic, que explica o que são, segundo Obama, os dois momentos em que os Estados Unidos têm a obrigação de usar seu poderio militar para intervir em outros países: A primeira se dá quando os “interesses centrais” dos Estados Unidos e de seus aliados são ameaçados. Neste caso, o presidente “nunca hesitaria em usar nossos militares de forma rápida, decisiva e unilateral”. (…) A segunda categoria consi

DARIO VOLTA CARMOLANDIA PARA RECONSTRUIR A CIDADE. Dario Antonio ex-prefeito de Carmolândia um dos melhores prefeitos do Tocantins,voltou de forma inusitada para sua cidade querida. O humilde e simples político que ajudou João Ribeiro a ser o que é hoje, foi vereador, foi prefeito e fez tanta bondade para o povo de Carmolândia, que foi convidado a voltar a sua cidade querida. Homem de sorte o Dario, pois tinha separado de sua esposa há mais de vinte anos, e levava vida simples e honesta em Palmas, onde era presidente da Associação de chacareiros TIUBA, e fazia um trabalho de articulação e serviço para o público. Dario tem um grande apreço na comunidade MORMON do Tocantins e tem muitos amigos sendo muito querido. Ele me disse que ficou impressionado com a administração da cidade que fica a 380 KM de Palmas, tem um clima ameno e tem uma população ordeira e produtiva,tendo como fonte de renda a agricultura e pecuária. A CIDADE segundo ele é a mais abandonada do Estado do Tocantins, eu

| 25 DE MARÇO DE 2011 Lucas Higuchi, presidente da saída de sobrevivência forçada contra (SAFE) Sr. Lucas Higuchi, presidente da saída de sobrevivência forçada contra (SAFE), um grupo dedicado a parar seqüestro e conversão forçada religiosa no Japão, está programado para passar várias semanas no Japão para ajudar nos esforços de socorro e de recolher dados sobre o estado das vítimas japonesas de perseguição religiosa. Um cidadão dos EUA e um residente de Leonia, Nova Jersey, o Sr. Higuchi servirá como elemento de ligação e tradutor para organizações de ajuda humanitária sem fins lucrativos que vai enviar alimentos e remédios para as áreas mais atingidas, na costa leste do Japão. Sr. Higuchi também é um ativo Unificacionista no ramo norte de Nova Jersey da Igreja da Unificação. "Estou voltando para o meu Japão nativo para reconstruir o país - mas não apenas com tijolos e argamassa, mas com uma melhor fundamentação dos direitos humanos", disse Higuchi, diz, acrescentando: "

23/03/2011 - 20h25 / Atualizada 23/03/2011 - 21h27 Após impasse, Supremo libera fichas-sujas e espera ações de barrados em 2010 Maurício Savarese Do UOL Notícias Em Brasília Análise Só outra consulta ao STF resolve questão da Ficha Limpa Leia no blog de Fernando Rodrigues Quase seis meses depois das eleições e após duas votações empatadas, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quarta-feira (23), por 6 votos a 5, anular a aplicação da lei Ficha Limpa para as eleições de 2010, ao menos para políticos condenados por improbidade administrativa. A partir de agora, candidatos barrados no último pleito devem provocar uma enxurrada de ações na Justiça para mudar os resultados estipulados em 1º de outubro do ano passado. O caso analisado foi o do deputado estadual Leonídio Bouças (PMDB-MG), condenado por improbidade administrativa quando secretário municipal. Ele foi condenado por três esferas inferiores da Justiça antes de ser liberado pelo Supremo. A lei Ficha Limpa impede que candi

BIOGRAFIA de REV. Sun Myung Moon Uma breve descrição da vida do Reverendo Moon. Para informações mais completas sobre as suas obras ver Suas Obras . Nascimento Reverendo Moon está no que é hoje a Coreia do Norte: 1920 A casa do Rev. Moon nasceu em (Coreia do Norte) Sun Myung Moon nasceu em 06 de janeiro de 1920, em uma família de agricultores que haviam preparado o terreno para séculos. Como um menino que estudou em uma escola de Confúcio e foi um observador atento do mundo natural. Por volta de 1930, seus pais se tornaram cristãos fervorosos - Presbiterianos - e os jovens Sun Myung Moon se tornou um professor de Escola Dominical. Naquela época, o Japão decidiu Coréia e estava tentando forçar a prática da religião xintoísta em toda a intolerância religiosa Koreans.The do regime japonês era uma faceta do desprezo que realizou para os coreanos, um povo que acreditavam ser inferior. O povo coreano foi submetido a quarenta anos de humilhação e crueldade, como parte da Grande Japão asiátic