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Governo dará até R$ 9.600 por família para reformar a casa

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Governo dará até R$ 9.600 por família para reformar a casa O Cartão Reforma é destinado a compra de material de construção para famílias com renda bruta total de até R$ 2.811. Por  Da redação access_time 14 jul 2017, 15h04 - Publicado em 14 jul 2017, 15h00 more_horiz O Cartão Refroma deverá ser usado para compra de material de construção em lojas cadastradas pelo governo federal (Reinaldo Canato/VEJA) O governo federal vai dar um subsídio de até 9.646,07 reais por família para serem usados na  reforma  ou  ampliação  de  imóveis residenciais . Os valores serão pagos no programa  Cartão Reforma,  cujas normas foram publicadas no  Diário Oficial da União  desta sexta-feira. O benefício é destinado a famílias com renda bruta total de até 2.811 reais. Veja também Economia Refis beneficia igreja, time de futebol e dá desconto de até 99% query_builder 14 jul 2017 - 10h07 Economia Congresso aprova LDO de 2018 e confi...

Coreia do Norte pode ter mais material nuclear do que se pensava Movimento detectado em imagens térmicas de usina nuclear norte-coreana indicam processamento de plutônio

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Coreia do Norte pode ter mais material nuclear do que se pensava Movimento detectado em imagens térmicas de usina nuclear norte-coreana indicam processamento de plutônio Por  Da redação access_time 14 jul 2017, 21h20 more_horiz Imagem de satélite mostra a central nuclear norte-coreana Yongbyon (AP/VEJA) Imagens térmicas da principal instalação nuclear da  Coreia do Norte  mostram que  Pyongyang  pode ter reprocessado mais plutônio do que previamente pensado, o que pode ser usado para ampliar o estoque de armas nucleares do país, informou um  instituto  da  Universidade Johns Hopkins , nos  Estados Unidos , nesta sexta-feira. A análise feita pelo  38 North , um projeto de monitoramento da Coreia do Norte sediado em  Washington , teve como base imagens de satélite do laboratório radioquímico na usina nuclear  Yongbyon  de setembro até o final de junho, em meio a crescentes preocupações internacionais so...

Rodrigo JJanot está irritado com as propostas de delação premiada

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Rodrigo Janot está irritado com as propostas de delação premiada Até as histórias do ex-deputado Eduardo Cunha contra o presidente Michel Temer desanimaram o procurador DIEGO ESCOSTEGUY 14/07/2017 - 19h53 - Atualizado 14/07/2017 19h54 Compartilhar Assine já! Rodrigo Janot, procurador-geral da República (Foto: José Cruz/Agência Brasil) O procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, está irritado com a má qualidade das principais propostas de delação que recebeu recentemente. Esses candidatos são chamados de “bate-fofo”. Um “bate-fofo” em especial incomoda Janot: Eduardo Cunha. Ele recusou a primeira proposta feita pelo ex-deputado. “Está muito ruim”, foi a frase mais repetida por Janot e pelos demais procuradores da Lava Jato - toda a força-tarefa em Brasília parou para analisar o material. Não se trata de técnica de negociação para pressionar Cunha a falar mais; os procuradores, até então entusiasmados com o arsenal do ex-deputado, estão de fato de...

Moradores reclamam de ‘maldição’ em prédio do tríplex de Lula

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Moradores reclamam de ‘maldição’ em prédio do tríplex de Lula Edifício Solaris, no Guarujá, acumula problemas como funcionários demitidos, ameaças de processos trabalhistas e desvalorização Por  Da redação access_time 14 jul 2017, 14h15 - Publicado em 14 jul 2017, 11h27 more_horiz Triplex do Edifício Solaris levou à condenação do ex-presidente (Luiz Maximiano/VEJA) O  Edifício Solaris , na Praia das Astúrias, no Guarujá, endereço do  tríplex   que levou o ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva  à  condenação em primeira instância   pelo juiz  Sergio Moro  na  Operação Lava Jato , vive o seu próprio drama ou, como dizem alguns moradores e veranistas, o seu próprio “carma” e “maldição”. O prédio, que virou uma espécie de “ponto turístico acidental”, e passou a ser chamado de “ prédio do Lula ” ou “ prédio do tríplex do Lula “, coleciona uma série de problemas: funcionários demitidos, ameaça de processos trabalhist...

Presidente do BNDES: ‘JBS foi um dos negócios mais bem bolados’ Paulo Rabello de Castro disse que a empresa passa por momento delicado e que a delação de Joesley Batista foi uma "lambança"

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Presidente do BNDES: ‘JBS foi um dos negócios mais bem bolados’ Paulo Rabello de Castro disse que a empresa passa por momento delicado e que a delação de Joesley Batista foi uma "lambança" Por Da redação access_time14 jul 2017, 19h54 more_horiz O presidente do BNDES, Paulo Rabello de Castro (Luiz Maximiano/VEJA) O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social ( BNDES ), Paulo Rabello de Castro , afirmou nesta sexta-feira que a JBS foi “um dos negócios mais bem bolados e bem sucedidos da BNDESPar”, braço de participações do banco. A instituição de fomento tem 21,32% de participação na companhia. Rabello de Castro citou ainda que a companhia teve projeção mundial com a compra da Pilgrims Pride Corporation, em 2009. O negócio recebeu apoio do BNDES. “A compra da Pilgrims, em plena crise mundial, com a colaboração financeira, societária do BNDES, foi absolutamente decisiva. Ali a empresa JBS realmente ganhou a dimensão mundial”, disse, destacando que falava...

Umanizzare tenta manter serviços em cadeias e aponta prejuízos com quebra de contratoEmpresa tenta derrubar decisão liminar que determinou suspensão de atividades da empresa na CPP de Palmas e Barra da Grota; Estado garante que não haverá perda de qualidade em serviços

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Umanizzare tenta manter serviços em cadeias e aponta prejuízos com quebra de contratoEmpresa tenta derrubar decisão liminar que determinou suspensão de atividades da empresa na CPP de Palmas e Barra da Grota; Estado garante que não haverá perda de qualidade em serviços 14/07/2017 18:20:13 - Atualizada em 14/07/2017 18h35min Da Redação Com a intensão de manter suas atividades na Casa de Prisão Provisória de Palmas e na Unidade de Tratamento Penal Barra da Grota, de Araguaína, a empresa Umanizzare entrou com um recurso no Tribunal de Justiça (TJTO) para derrubar a decisão liminar de primeira instância que determinou que ela cessasse os serviços. Conforme a decisão, o governo do Estado deve assumir a administração plena desses presídios até o dia 31 de julho. A empresa alega que haverá prejuízos, caso o Estado assuma os serviços nas unidades. De acordo com a Umanizzare, a decisão liminar atendeu ao Ministério Público, “que fez conjecturas e especulações sobre possível ocorrência de f...