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Tom Lyra: “A senadora é o nome mais apropriado para fazer os ajustes necessários no governo e colocar ordem na casa" (Foto: Divulgação) Política À véspera das convenções, Tom Lyra leva o Avante para apoiar Kátia Abreu Por Redação última atualização 21 abr, 2018 às 9:52 O empresário Tom Lyra assumiu a presidência da comissão provisória estadual do Avante (ex-PTdoB). O partido estava no grupo do ex-deputado federal Eduardo Gomes, vice-presidente nacional do Solidariedade. Com isso, o Avante passa a compor a base da senadora Kátia Abreu (PDT), pré-candidata a governadora. Apesar de um partido pequeno e de pouca expressão no Estado, a conquista política às vésperas das convenções está sendo comemorada pelos aliados da pedetista. Conforme Tom Lyra, a nomeação foi feita nesta sexta-feira, 20, pela executiva nacional do partido, comandada pelo deputado federal Luiz Tibé (RN), após a dissolução da comissão provisória estadual, que era presidida por André Gomes. Tom Lyra havia se filiado

Eleições 2018: pré-candidatos se dividem sobre prisão de Lula Altos índices de intenção de voto e rejeição do ex-presidente impactam nas pretensões dos atuais postulantes ao Planalto; Meirelles e Barbosa são incógnitas Por Da Redação access_time19 abr 2018, 15h48 - Publicado em 19 abr 2018, 13h24 more_horiz Cartas na mesa: pré-candidatos à Presidência da República em 2018 (Keiny Andrade/Folhapress/Câmara dos Deputados/Folhapress) Prestes à completar duas semanas, a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) emerge como um dos principais temas que terão de ser enfrentados pelos pré-candidatos à Presidência da República, pelas suas questões de fundo, como a execução ou não das penas em segunda instância, e tendo em vista o gigante capital político do petista – mesmo preso, ele tem 31% das intenções de voto, segundo o Datafolha. A disputa para o Palácio do Planalto em outubro tem, até o momento, quase duas dezenas de nomes. Entre os principais, predominaram duas posições: os

ANÁLISE ELEIÇÕES 2018 DATAFOLHA Eleitor-pêndulo aumenta após prisão de Lula Grupos extremos, tanto contrários como favoráveis ao ex-presidente, caem em pesquisa e voto menos radical cresce 15.abr.2018 às 0h01 EDIÇÃO IMPRESSA Diminuir fonte Aumentar fonte Mauro PaulinoAlessandro Janoni Um resultado que bem representa o impacto da prisão de Lula (PT) sobre o cenário eleitoral deste ano está nos dados da primeira pergunta aplicada pelos pesquisadores do Datafolha junto aos eleitores brasileiros na última semana. Nas respostas espontâneas, sem o estímulo do cartão que contém os nomes dos candidatos, menções ao ex-presidente caem quatro pontos percentuais em relação ao levantamento de janeiro . No entanto, os demais candidatos não crescem —oscilações são observadas dentro da margem de erro e a grande maioria dos entrevistados não cita nomes. Dentre eles, 21% dizem que votarão em branco ou nulo, um patamar inédito em pesquisas eleitorais a seis meses do pleito. A tendência se repete na