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Mostrando postagens com o rótulo DONALD TRUMP ESPADA DE DEUS

Trump escolheu Israel e o mundo virou-lhe as costas

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Trump escolheu Israel e o mundo virou-lhe as costas Presidente norte-americano disse que Jerusalém é a capital de Israel e ordenou a mudança da embaixada de Telavive para a cidade santa, provocando um coro de condenação, da Europa à ONU, da Turquia à Arábia Saudita. MARIA JOÃO GUIMARÃES 6 de Dezembro de 2017, 22:01 Partilhar notícia 1799PARTILHAS FotoÉ altura de reconhecer oficialmente Jerusalém como capital de Israel”, disse Trump JIM LO SCALZO/EPA PUB O Presidente norte-americano, Donald Trump, prometeu e fez: anunciou que os Estados Unidos reconhecem Jerusalém como a capital do Estado de Israel e que o processo de mudança da embaixada de Telavive para a cidade vai começar a ser preparado de imediato. Um coro de indignação seguiu-se ao anúncio que tem consequências imprevisíveis. Protestos rebentaram de Istambul a Amã. O secretário-geral da ONU, António Guterres, falou de um momento de “grande tensão”, o Presidente francês, Emmanuel Macron, declarou que a acção do seu homólogo no

Trump e a separação entre igreja e Estado

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Trump e a separação entre igreja e Estado   Leandro Quadros O presidente norte-americano prometeu, nesta quinta-feira, destruir uma lei que limita a participação e o apoio a atividades políticas de grupos religiosos, garantindo que vai proteger a liberdade religiosa. “Vou acabar (com ela) e destruirei totalmente a ‘emenda Johnson’ e permitirei que os nossos representantes da fé falem livremente e sem temer represálias”, afirmou Donald Trump, no discurso proferido no National Prayer Breakfast, em Washington. Esse ato mistura política e religião e é realizado tradicionalmente na primeira quinta-feira de fevereiro. A chamada “emenda Johnson”, introduzida pelo então senador Lyndon B. Jonhson em 1954, que foi posteriormente presidente dos Estados Unidos (1963-1969), estabelece que os credos religiosos e outras organizações isentas de impostos não estão autorizados a fazer campanha ou apoiar abertamente candidatos a cargos políticos. Em seu discurso, Trump alertou que a liberdade religiosa

OS EVANGÉLICOS FATALISTAS QUE INFLUENCIAM TRUMP

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Por que os evangélicos brancos americanos se aliaram a Donald Trump? Um dos maiores paradoxos da eleição presidencial norte-americana de 2016 foi o apoio que cristãos evangélicos brancos deram a Donald Trump, um homem vulgar, casado três vezes, que se gabou de escândalos sexuais. Ao analisar toda a conjuntura, porém, o apoio não parece tão despropositado Colin Woodard especial para o Washington Post [18/04/2017] [15h43] A retórica usada por Trump em sua campanha ressoa com o movimento que jurou guerra ao pluralismo cultural, à diversidade religiosa e à ameaça islâmica Jim Watson/AFP 0 6 COMENTE! [6] Um dos maiores paradoxos da eleição presidencial norte-americana de 2016 foi o apoio que cristãos evangélicos brancos deram a Donald Trump, um homem vulgar, casado três vezes, que se gabou de escândalos sexuais e cuja familiaridade com as escrituras sagradas parece ser brevíssima. Pesquisas em boca de urna indicaram que 80% desse recorte demográfico apoiou Trump, dois pontos percentuais a

Trump reconhece Jerusalém como capital de Israel EUA são o primeiro país a reconhecer a cidade como capital israelense

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Trump reconhece Jerusalém como capital de Israel EUA são o primeiro país a reconhecer a cidade como capital israelense Por Julia Braun access_time6 dez 2017, 17h22 - Publicado em 6 dez 2017, 16h13 more_horiz Palestinos assistem ao discurso do presidente norte-americano Donald Trump em um café em Jerusalém. Trump reconheceu a cidade de Jerusalém como a capital de Israel - 06/12/2017 (Ahmad Gharabli/AFP) O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump , reconheceu nesta quarta-feira Jerusalém como capital de Israel e anunciou que irá mudar a embaixada americana no país para a cidade sagrada. Veja também Mundo Trump vai reconhecer Jerusalém como capital de Israel query_builder6 dez 2017 - 00h12 Mundo 70 anos da partilha da Palestina: entenda a linha do tempo query_builder29 nov 2017 - 23h11 A transferência da representação diplomática de Tel Aviv para Jerusalém foi uma das principais promessas de campanha de Trump. O estatuto da cidade é um tema-chave no conflito israelense-palestino,

COMEÇA O ARMAGEDON GUERRA SANTA- Trump vai reconhecer Jerusalém como capital de Israel Presidente americano anunciará sua decisão em discurso nesta quarta. Mudança pode provocar turbulência no mundo árabe

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Trump vai reconhecer Jerusalém como capital de Israel Presidente americano anunciará sua decisão em discurso nesta quarta. Mudança pode provocar turbulência no mundo árabe Por Da redação access_time6 dez 2017, 09h19 - Publicado em 6 dez 2017, 00h42 more_horiz Trump em visita a Jerusalém, em maio (Jonathan Ernst/Reuters) O presidente dos Estados Unidos , Donald Trump , vai reconhecer em um discurso nesta quarta-feira Jerusalém como a capital de Israel . A informação foi confirmada por membros do governo a diversos veículos de imprensa americanos. Trump também vai iniciar os preparativos para transferir a embaixada americana no país de Tel Aviv para Jerusalém. Uma promessa eleitoral do republicano, o reconhecimento de Jerusalém — cidade sagrada para judeus e muçulmanos e ponto de disputa entre israelenses e palestinos — como a capital do Estado de Israel pode provocar protestos e turbulência no mundo árabe. Trump passou a terça-feira dando telefonemas para líderes da região para inform

Suprema Corte libera veto de Trump a países de maioria muçulmana Medida executiva, até então parcialmente suspensa por decisão de cortes inferiores, passa a valer para cidadãos de seis países

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Suprema Corte libera veto de Trump a países de maioria muçulmana Medida executiva, até então parcialmente suspensa por decisão de cortes inferiores, passa a valer para cidadãos de seis países Por Da redação access_time4 dez 2017, 21h59 - Publicado em 4 dez 2017, 21h47 more_horiz O presidente americano Donald Trump (Tom Pennington/Getty Images) A Suprema Corte americana liberou, sem reservas, as medidas de restrição à entrada de cidadãos de seis países de maioria muçulmana propostas pelo presidente Donald Trump . O veto migratório , que até então seguia parcialmente suspenso por decisão de cortes inferiores do país , passa a valer integralmente para pessoas que queiram entrar nos Estados Unidos vindas do Irã, Líbia, Síria, Iêmen, Somália e Chade. Sete dos nove juízes da corte foram favoráveis à suspensão das ordens de jurisdições inferiores, que alegavam que as medidas feriam a Constituição americana ao discriminar muçulmanos. De acordo com Trump, as restrições, antes limitadas a pes

O general mentiu e dançou; próximo pode ser genro de Trump Promotor especial aperta o nó e já está dentro da Casa Branca com o acordo no qual o ex-assessor de Segurança Nacional reconhece mentira em inquérito

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O general mentiu e dançou; próximo pode ser genro de Trump Promotor especial aperta o nó e já está dentro da Casa Branca com o acordo no qual o ex-assessor de Segurança Nacional reconhece mentira em inquérito Por Vilma Gryzinski access_time2 dez 2017, 10h00 more_horiz Dedo duro: futuro de Trump depende do que Flynn vai entregar sobre como foram feitos contatos com os russos (George Frey/Getty Images) Colaboração premiada é uma expressão que os brasileiros acabaram conhecendo bem. Foi isso que fez Michael Flynn, general da reserva, chefe da inteligência militar durante o governo Obama e assessor de Segurança Nacional de Donald Trump durante menos de um mês. O acordo que fez, ao reconhecer que mentiu em depoimentos para o FBI, coloca o promotor especial Robert Mueller dentro não só da Casa Branca como da família Trump. PUBLICIDADE Jared Kushner, o genro e assessor do presidente, é dado unanimemente como o responsável pela orientação feita a Flynn de entrar em contato com o embaixador ru

Coreia do Norte condena Trump à morte Declaração é resposta tardia de Pyongyang ao discurso do presidente americano em Seul na semana passada

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Coreia do Norte condena Trump à morte Declaração é resposta tardia de Pyongyang ao discurso do presidente americano em Seul na semana passada Por Da redação access_time 15 nov 2017, 14h52 - Publicado em 15 nov 2017, 11h34 more_horiz Donald Trump e Kim Jong-un (Reprodução/Reuters) A Coreia do Norte declarou nesta quarta-feira que o líder dos Estados Unidos , Donald Trump , foi condenado à morte no país por insultar o presidente Kim Jong-un . “O pior crime pelo qual ele nunca pode ser perdoado foi ousar profanar a dignidade da suprema liderança”, afirmou o editorial do jornal estatal Rodong Sinmun. “Ele deve saber que é apenas um criminoso hediondo condenado à morte pelo povo coreano”, apontou o jornal. PUBLICIDADE O texto, que classifica o presidente americano como “depravado” e “velho escravo do dinheiro”, assegura que este “foi ridículo ao manipular a realidade” e “soltar todo tipo de maldições contra nós”, durante s eu discurso de 22 minutos na Assembleia Nacional de Seul no últ

China recebe Trump com superávit comercial perto do máximo

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China recebe Trump com superávit comercial perto do máximo O presidente e a primeira-dama americanos visitam a Cidade Proibida, em Pequim, ao lado dos colegas anfitriões chineses - AFP AFP 08.11.17 - 13h46 O superávit comercial chinês com os Estados Unidos se manteve, em outubro, perto de seus níveis máximos, anunciou Pequim nesta quarta-feira (8), no início da visita do presidente americano, Donald Trump, que repreendeu a China durante sua campanha eleitoral. Antes de sua eleição, há um ano, Trump criticou a China pelo enorme desequilíbrio nas relações comerciais bilaterais e censurou o gigante asiático por ter roubado milhões de empregos americanos. Contudo, desde sua chegada à Casa Branca, Trump adota um tom mais conciliador, apesar de o superávit comercial da China em relação aos Estados Unidos dificilmente ter sido reduzido. O excedente chinês com os Estados Unidos caiu ligeiramente em outubro, a 26,6 bilhões de dólares, frente aos 28,2 bilhões de setembro (cifra revisada), segun

Trump anuncia ‘avanços’ em relação à Coreia do Norte, uma ‘ameaça mundial’

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Trump anuncia ‘avanços’ em relação à Coreia do Norte, uma ‘ameaça mundial’ Trump participa de entrevista coletiva com Jae-In em Seul - POOL/AFP A Coreia do Norte representa uma “ameaça mundial, que exige uma resposta mundial”, afirmou o presidente americano, Donald Trump, nesta terça-feira (7), em Seul, onde anunciou “muitos avanços” nos esforços para solucionar a questão nuclear norte-coreana. Ao lado do presidente sul-coreano, Moon Jae-in, Trump reafirmou em coletiva de imprensa que está pronto para utilizar todo poder do Exército americano para impedir a Coreia do Norte de atingir seus objetivos nuclear e balístico. Apesar das ameaças, mostrou-se conciliador: “faz sentido que a Coreia do Norte venha à mesa para obter um acordo que seja bom para os norte-coreanos e o mundo”. E acrescentou que “sim, vejo algumas coisas em movimento”. “Penso que fazemos muitos avanços”, completou, sem revelar detalhes, mas ressaltando que o presidente chinês, Xi Jinping, “tem sido muito, muito útil”.

Donald Trump promete dificultar entrada de imigrantes nos EUA Presidente protestou contra o programa que supostamente permitiu a entrada do responsável pelo ataque em Nova York

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Donald Trump promete dificultar entrada de imigrantes nos EUA Presidente protestou contra o programa que supostamente permitiu a entrada do responsável pelo ataque em Nova York Por Gustavo Silva access_time1 nov 2017, 14h06 - Publicado em 1 nov 2017, 11h15 more_horiz O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em Washington - 19/10/2017 (Brendan Smialowski/Reuters) O presidente americano Donald Trump voltou a usar sua conta no Twitter para se pronunciar sobre os ataques desta terça-feira em Nova York que deixaram oito mortos . Em uma série de postagens, o chefe da Casa Branca fez críticas ao modelo de imigração que supostamente permitiu a entrada e permanência nos Estados Unidos de Sayfullo Saipov. “O terrorista chegou ao nosso país por meio do que é chamado de ‘Programa Loteria de Vistos de Diversidade’, um presente de Chuck Schumer”, escreveu Trump sobre o programa iniciado em 1995 que, de acordo com o Departamento de Estado, emite cerca de 55.000 vistos por anos destinados a cid