ROMBO E ROUBO NO IGEPREV-TOCANTINS CORRUPTO!Doleiro envolvido em esquema do Igeprev é preso pela PF por atrapalhar operação
Doleiro envolvido em esquema do Igeprev é preso pela PF por atrapalhar operação
Fayed Traboulsi foi apontado como articulador do esquema que resultou nos investimentos de risco do instituto tocantinense na rede de restaurantes Porcão
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Da Redação
O doleiro Fayed Antoine Traboulsi voltou a ser preso nesta quinta-feira, 17, pela Polícia Federal por tentar atrapalhar a Operação Miquéias, que investiga, há três anos, um esquema que teria desviado pelo menos R$ 50 milhões de fundos de pensão de prefeitura. O nome do detido é conhecido no Estado por ter sido apontado como articulador do esquema de investimentos temerosos do Instituto de Gestão Previdenciária no Tocantins (Igeprev) na rede de restaurantes Porcão, que gerou prejuízo de milhões ao órgão.
Além de Fayed Traboulsi, o ex-policial civil do Distrito Federal Marcelo Toledo Watson. De acordo com a PF, ambos foram presos preventivamente. A prisão do doleiro foi realizada a pedido do Ministério Público Federal (MPF), que em julho denunciou o doleiro e Toledo por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Segundo o MPF, Fayed é “apontado como o líder da organização criminosa”. O grupo simulava consultoria financeira a agentes públicos e usava empresas fantasmas para lavar o dinheiro desviado.
De acordo com o site do jornal O Globo, rupo de Fayed usava mulheres bonitas e sedutoras, conhecidas como "pastinhas" para convencer prefeitos a aplicar recursos de fundos de pensão de servidores em títulos podres. Os lucros obtidos nas transações eram partilhados entre os envolvidos. Os prejuízos recaíam sobre os cofres dos fundos de pensão.
"O que se seguia à assinatura dos contratos era uma sequência de irregularidades que incluíam a desvalorização dos fundos, a emissão irregular de títulos e depósitos dos valores aplicados pelos municípios em contas bancárias abertas em nome de fantasmas", descreve o Ministério Público em nota divulgada ao O Globo após a apresentação da denúncia.
Histórico
O escândalo começou a ser investigado em 2009, pela Polícia Civil do Distrito Federal, a partir da descoberta de indícios de movimentações financeiras milionárias em empresas fantasmas. Quatro anos mais tarde, o caso passou à esfera federal, em decorrência da constatação de que também houve a prática de crimes financeiros.
Além de Fayed Traboulsi, o ex-policial civil do Distrito Federal Marcelo Toledo Watson. De acordo com a PF, ambos foram presos preventivamente. A prisão do doleiro foi realizada a pedido do Ministério Público Federal (MPF), que em julho denunciou o doleiro e Toledo por crimes como corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Segundo o MPF, Fayed é “apontado como o líder da organização criminosa”. O grupo simulava consultoria financeira a agentes públicos e usava empresas fantasmas para lavar o dinheiro desviado.
De acordo com o site do jornal O Globo, rupo de Fayed usava mulheres bonitas e sedutoras, conhecidas como "pastinhas" para convencer prefeitos a aplicar recursos de fundos de pensão de servidores em títulos podres. Os lucros obtidos nas transações eram partilhados entre os envolvidos. Os prejuízos recaíam sobre os cofres dos fundos de pensão.
"O que se seguia à assinatura dos contratos era uma sequência de irregularidades que incluíam a desvalorização dos fundos, a emissão irregular de títulos e depósitos dos valores aplicados pelos municípios em contas bancárias abertas em nome de fantasmas", descreve o Ministério Público em nota divulgada ao O Globo após a apresentação da denúncia.
Histórico
O escândalo começou a ser investigado em 2009, pela Polícia Civil do Distrito Federal, a partir da descoberta de indícios de movimentações financeiras milionárias em empresas fantasmas. Quatro anos mais tarde, o caso passou à esfera federal, em decorrência da constatação de que também houve a prática de crimes financeiros.
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