Pelo menos 6 morreram em protestos de islamitas pela volta de Morsi. Irmandade Muçulmana convocou 'intifada', mas governo promete reagir.
Pelo menos 6 morreram
em protestos de islamitas pela volta de Morsi. Irmandade Muçulmana convocou 'intifada', mas governo promete reagir.
Milhares de apoiadores do presidente islâmico deposto do
Egito, Mohamed Morsi, marcharam por bairros do Cairo e de outras cidades nesta
sexta-feira (30) para exigir seu retorno ao poder, ignorando advertências de
que as forças de segurança abririam fogo se os protestos se tornassem
violentos.
Embora a maioria dos protestos tenha transcorrido sem
grandes incidentes, uma fonte de segurança disse que pelo menos seis pessoas
morreram, e a polícia disparou gás lacrimogêneo contra manifestantes no
distrito de Mohandiseen, no Cairo.
A fonte de segurança acrescentou que pelo menos 50 pessoas
ficaram feridas em todo o país e que foram realizadas mais de 20 prisões. O
gabinete do governo divulgou um comunicado após os protestos dizendo que quem
ignorou o toque de recolher teria de enfrentar consequências legais.
Depois de uma relativa calmaria após a prisão de muitos
líderes da Irmandade Muçulmana, os protestos desta sexta-feira foram o maior
desafio dos partidários de Morsi ao governo apoiado pelos militares desde os confrontos
de duas semanas atrás, em que centenas de manifestantes foram mortos.
Milhares de apoiadores do presidente islâmico deposto do
Egito, Mohamed Morsi, marcharam por bairros do Cairo e de outras cidades nesta
sexta-feira (30) para exigir seu retorno ao poder, ignorando advertências de
que as forças de segurança abririam fogo se os protestos se tornassem
violentos.
Embora a maioria dos protestos tenha transcorrido sem
grandes incidentes, uma fonte de segurança disse que pelo menos seis pessoas
morreram, e a polícia disparou gás lacrimogêneo contra manifestantes no
distrito de Mohandiseen, no Cairo.
A fonte de segurança acrescentou que pelo menos 50 pessoas
ficaram feridas em todo o país e que foram realizadas mais de 20 prisões. O
gabinete do governo divulgou um comunicado após os protestos dizendo que quem
ignorou o toque de recolher teria de enfrentar consequências legais.
Depois de uma relativa calmaria após a prisão de muitos
líderes da Irmandade Muçulmana, os protestos desta sexta-feira foram o maior
desafio dos partidários de Morsi ao governo apoiado pelos militares desde os
confrontos de duas semanas atrás, em que centenas de manifestantes foram
mortos.
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