DILMA A PRESIDENTE RETRÓGRADA


DILMA A PRESIDENTE RETRÓGRADA

Nenhum homem é uma ilha isolada em si mesma. Cada um de nós é um pedaço do continente, uma parte do todo.
Disse o poeta inglês John Donne (1.572-1631),antecipando profeticamente a globalização arrebatada que hoje inclui todo o planeta em um ecossistema em simbiose única em que  cada país é altamente dependente do todo. Ou  seja a lei da interdependência e da cooperação mútua entre as nações. Se os Estados unidos emitem bilhões de dólares sem lastro para dar um empurrão em sua economia, o mundo todo é atingido pela onda de choque num efeito cascata retardatário. Como disse a  presidente socialista Dilma Roussef em seu discurso de abertura dos trabalhos da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, na semana passada, os impactos negativos da injeção de liquidez no mercado americano são a valorização excessiva da moeda brasileira, e a consequente diminuição da competitividade dos produtos brasileiros de exportação. Dilma qualificou essa política adotada pelos EUA de protecionismo, acrescentando que todo ganho obtido por esse meio é “espúrio”(essa é a ideia de ganho dos marxistas-lenininstas) A presidente acertou ao reconhecer a interdependência das economias, mas se equivocou ao apontar o dedo acusatório para os Estados Unidos e países civilizados, deixando o Brasil fora de suas críticas. Dilma perdeu a chance única de reafirma perante o mundo o grau de racionalidade de sua mente, e da maturidade do Brasil, que vem sendo superado pouco a pouco por países mais responsáveis os nossos vizinhos mais-bem sucedidos na projeção de uma imagem internacional de nação estável. Respeitadora de contratos e dotada de um governo regulador sábio  e pouco intervencionista. Aos olhos do capital externo empreendedor, o Brasil está ficando menos confiável do que o Chile, a Colômbia e o Peru. Uma lástima. Dinheiro não aceita desaforo marxista. CAPITAL, MENOS AINDA. Vítima da  mesma e desastrada presunção que já a traíra antes ao dar conselhos a ÂNGELA MERKEL, primeira-ministra das Alemanha, sobre como administrar a quarta maior economia do mundo, Dilma se esqueceu em Nova York de que o Brasil é um ícone do protecionismo, do entrave, da burocracia, da corrupção com dinheiro público e de um judiciário  engessado e atrasado. Comparado  aos EUA, a tarifa média de importação cobrada pelo Brasil é de 11,6%.A dos EUA é de apenas 1.45.
A presidente xenófoba Dilma teria sido muito mais feliz e fiel ao ao choque que ela prega, se houvesse dito a verdade sobre fatos racionais. Se tivesse aproveitado o palco  mundial privilegiado,, para mostrar um Brasil livre do marxismo e da influência de Fidel, de Hugo Chavez e Evo Morales e outros reacionários esquerdistas. Ela se propôs a  dar o choque de gestão e nada fez, a não ser repetir chavões. Dilma não tem noção exata da natureza dos entraves econômicos do Brasil-falta de produtividade, infraestrutura indigente, tributação irresponsável  e excessiva da mão de obra e da produção e a desanimadora selva de impostos abusivos e sem fiscalização das verbas públicas e a alta burocracia e politização  da administração pública. São problemas internos que atacados com sucesso, deixariam a economia brasileira mas competitiva e menos suscetível às ondas de choque externas, e a crise europeia que se avolumará e terminará no vale econômico crescente da Ásia, com especificação para a Coréia do Sul. Enquanto s barreiras da corrupção pública não forem removidas, a pergunta de  John Donne sobre por quem os sinos dobram terá apenas uma resposta: Eles dobram por Dilma Roussef.

Antonio Guimarães- Palmas

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