Falsificações de Obama são claras, mas, mergulhados em seus próprios pecados, EUA não conseguem reagir Julio Severo


Falsificações de Obama são claras, mas, mergulhados em seus próprios pecados, EUA não conseguem reagir

Julio Severo
Quem diria: a aranha paralisou a águia!
Pela lei dos EUA, só pode ser presidente quem nasceu nos EUA. Obama conseguiu “provar” que nasceu nos EUA, com documentações que hoje são colocadas em dúvida. A dúvida maior veio no mês passado, quando veio à tona que um livreto promocional de autoria de Obama, publicado em 1991, revelava que o futuro presidente dos EUA “nasceu no Quênia”.
Os defensores de Obama alegam que a editora Dystel & Goderich cometeu um erro, mas a editora, como padrão, requer que todos os autores escrevam suas próprias informações biográficas. Além disso, o “erro” permaneceu de 1991 a 2007!
Em 2004, a Associated Press disse que Obama, que estava então se candidatando ao Senado nos EUA, havia nascido no Quênia.
São informações importantes, mas o Partido Democrático, que defendeu a candidatura presidencial de Obama em 2008, pouco se importou com a lei americana que proíbe estrangeiros de se candidatar à presidente.
O Partido Republicano, que costuma fazer oposição amistosa ao descarado esquerdismo do Partido Democrático, não quis questionar o fato de que Obama estava desqualificado para concorrer à presidência da maior potência do mundo.
Obama não enfrentou problemas na sua ilegalidade. O Partido Democrático estava paralisado pela ideologia politicamente correta e anticristianismo doentio. O Partido Republicano estava e está paralisado pelo puro idiotismo. E a justiça americana se mostrou igualmente paralisada diante de Obama, como se ele fosse um messias acima das leis.
A própria imprensa da Rússia, perplexa diante do silêncio ensurdecedor da mídia americana nessa questão, tem dado oportunidades para americanos fazerem cobranças sobre as falsificações da certidão de nascimento de Obama.
A eleição de Obama foi também provavelmente o mais poderoso golpe e zombaria de Satanás contra os EUA.
O governo do presidente anterior, George W. Bush, invadiu o Iraque islâmico e derrotou Saddam Hussein só para ver o governo de seu próprio país sendo tomado por outro Hussein. O nome oficial do queniano é Barack Hussein Obama, cuja família no Quênia é islâmica.
É quase como se, logo depois da 2ª Guerra Mundial, o diabo tivesse conseguido empossar nos EUA um presidente nazista. E teria conseguido, se a imprensa e a elite americana tivessem pregado durante anos o “nazismo como religião de paz”.
No caso do islamismo, a religião de todos os integrantes do grupo que cometeu o maior ataque terrorista da história dos EUA em 11 de setembro de 2001, a imprensa e a elite dos EUA tinham apenas uma reação, pregação e propaganda: o islamismo é uma religião de paz.
O próprio Bush, um conservador em vários aspectos morais, caiu na mesma armadilha: começou a pregar, feito papagaio, que a religião dos terroristas era uma “religião de paz”.
Não deveria ser então surpresa nenhuma que os EUA que derrubaram um Hussein no Iraque ganharam depois um Hussein na própria Casa Branca.
E esse Hussein queniano que conquistou a maior potência do mundo tem a mesma religião de seus parentes quenianos: a religião que trouxe “paz” para as Torres Gêmeas de Nova Iorque. A religião do “descanse em paz”.
Mas como é que ninguém ficou sabendo da religião de Obama?
O Pr. Jeremiah Wright, que fez o casamento de Obama e foi seu conselheiro espiritual durante 20 anos, afirmou que sofreu tentativa de suborno para ficar de boca fechada durante a primeira campanha presidencial de Obama.
O Pr. Wright declarou que Obama era realmente muçulmano.
A revelação veio através do escritor Ed Klein, autor de recente biografia de Obama. Klein esteve no mês passado no programa de Sean Hannity da Fox News. O programa transcorreu assim:
Apresentador Sean Hannity da Fox News: “Aqui está o escritor Ed Klein. Faremos o que a grande mídia não fará, mostraremos a gravação a recente entrevista dele com o Rev. Reverend Jeremiah Wright…”
KLEIN: Alguma vez você achou que ele era muçulmano?
WRIGHT: Sim…
HANNITY: O que você pensa disso?
KLEIN: Quando perguntei ao Rev. Wright sobre essa questão toda de islamismo e Cristianismo, ele disse: “Sabe, Barack Obama estava impregnado de islamismo desde sua infância. Mas ele sabia muito pouco de Cristianismo. E facilitei para ele não sentir-se culpado por aprender sobre o Cristianismo sem voltar as costas aos amigos islâmicos dele”.
Na atual campanha de reeleição de Obama, seu antigo pastor não precisou de nenhuma tentação de suborno para ficar de boca fechada.
É óbvio, nessa altura, que Obama percebeu que todos estão paralisados diante de sua imagem. A nação mais poderosa do mundo está impotente diante de um messias político com um histórico de falsificações morais e legais. O Hussein queniano foi mais esperto do que os americanos. O adepto da religião do “descanse em paz” hipnotizou uma nação. O Hussein do Quênia chegou a alturas que o Hussein do Iraque nunca teria sonhado.
Se o Hussein do Iraque pudesse ver hoje na Casa Branca o Hussein do Quênia, ele diria: “Descanse em paz, EUA”.
Quando um passarinho cai na teia, a aranha termina com um grande banquete.
Quem diria que um queniano com histórico muçulmano colocaria os EUA em estado de paralisação.
Mergulhados em seus próprios pecados, os EUA estão efetivamente paralisados pelo veneno das ideologias politicamente corretas, medo, anticristianismo doentio e idiotismo.





Estudo mostra que homossexuais criando “filhos” é diferente de pai e mãe criando-os 



Lisa Correnti e Wendy Wright
WASHINGTON, DC, EUA, 15 de junho (C-FAM) Um estudo pioneiro revela que filhos adultos de “pais” homossexuais e lésbicos experimentam consequências sociais, econômicas e emocionais vastamente mais negativas do que crianças criadas dentro de famílias biológicas intactas.
A qualidade do estudo do professor Mark Regnerus, da Universidade do Texas, frisa as deficiências de estudos anteriores nos quais os ativistas homossexuais têm se apoiado para conceder às duplas de mesmo sexo um direito de se casar e adotar crianças.
“A alegação empírica de que não existem diferenças dignas de nota tem de ir embora”, disse Regnerus em seu estudo publicado na revista Social Science Research.
O abrangente estudo de Regnerus examina aproximadamente 3.000 filhos adultos de oito diferentes estruturas de família e os avalia dentro de 40 categorias sociais e emocionais. O estudo revela que as crianças que permanecem com famílias biológicas intactas tinham educação melhor, experimentavam maior saúde mental e física, menos experiências com drogas, menos atividade criminosa e relataram no total níveis mais elevados de felicidade.
As maiores consequências negativas foram constatadas entre filhos de mães lésbicas. Isso contradiz estudos defeituosos popularizados pelos meios de comunicação que afirmam que crianças se saem bem, ou melhores, com mães lésbicas. O estudo de Regnerus mostrou consequências negativas para esses filhos adultos em 25 de 40 categorias, inclusive índices muito mais elevados de agressão sexual (23% dos filhos de mães lésbicas foram tocados sexualmente pelos pais ou um adulto, em contraste com 2% dos filhos criados por pai e mãe casados), saúde física inferior, mais depressão, mais uso de maconha e desemprego mais elevado (69% dos filhos de lares lésbicos estavam vivendo às custas de programas de assistência do governo, comparados com 17% dos filhos de pai e mãe casados).
O estudo de Regnerus desmascara um informe de 2005 da Associação Americana de Psicologia muitas vezes citado que concluiu: “Nem um único estudo constatou que filhos de pais lésbicos ou gays têm desvantagens em qualquer aspecto importante em relação aos filhos de pais heterossexuais”.
Em contraste com Regnerus, os estudos anteriores compararam filhos de pais homossexuais com filhos de famílias de padrasto e mães solteiras. Regnerus também se apoia unicamente em informações diretas de filhos adultos em vez de opiniões de seus pais.
Um segundo novo estudo confirma que os estudos que a AAP promoveu com muito elogio são inconfiáveis. Loren Marks, professor adjunto da Universidade Estadual da Louisiana, revelou que os estudos da AAP tinham dados limitados e focaram em papéis de gênero e identidades sexuais. Eles negligenciaram examinar os resultados educacionais, emprego, risco de abuso de drogas, conduta criminal ou suicídio dos filhos.
Os desacreditados estudos apoiados pela AAP têm sido usados em tentativas para impactar decisões legais internacionais.
Amicus curiae apresentado no caso E.B. versus França no Tribunal Europeu de Direitos Humanos defendeu direitos de adoção para duplas de mesmo sexo citando estudos da AAP com alegações de que não existe nenhuma evidência científica objetiva para justificar “tratamento diferente de duplas de mesmo sexo que desejam adotar porque (até onde a FIDH, ILGA-Europa, BAAF e APGL sabem) todos os estudos científicos conceituados têm mostrado que os filhos de pais lésbicos e gays não têm nada de diferente dos filhos de pais heterossexuais no que se refere a problemas emocionais e outros problemas”.
No caso Karen Atala e Filhas versus Chile no Tribunal Interamericano de Direitos Humanos, um amicus curiae defendendo os “pais” lésbicos que perderam a custódia de seus filhos comentou que a Academia Americana de Pediatria (AAP) “reconhece que um volume considerável de literatura profissional fornece evidência de que os filhos com pais que são homossexuais podem ter as mesmas vantagens e as mesmas expectativas de saúde, ajuste e desenvolvimento que podem os filhos cujos pais são heterossexuais”.



Governo, mídia e um povo que diz uma coisa e faz outra


Julio Severo
Os americanos estão coçando a cabeça, pelo menos as elites da mídia. Pesquisa após pesquisa de opinião pública nos Estados Unidos mostra que o público americano está cada vez mais apoiando o “casamento” gay. Mas esse apoio não está aparecendo nos plebiscitos, onde a maioria dos estados dos EUA está demonstrando rejeição a esse tipo de casamento.
Os EUA têm 50 estados e 32 dois já votaram contra o “casamento” gay. Diferente das decisões judiciais, onde um juiz ou grupo de juízes impõe uma decisão arbitrária sobre uma população inteira, o voto popular expõe a vontade dos cidadãos.
O que intriga as elites é que quando os jornalistas das grandes redes de televisão ou institutos de pesquisas perguntam ao povo americano “Você é contra ou a favor do ‘casamento’ gay?” a resposta é geralmente “sim”. Mas esse “sim” se transforma misteriosamente em “não” nas urnas.
Quando o jornalista está de olho, o cidadão parece revelar apenas o que o jornalista quer ouvir. Afinal, a mídia está carregada de preconceitos pró-homossexualismo, e joga sem dó nem piedade o rótulo de “homofóbico” no cidadão que expressa qualquer opinião contrária ao supremacismo gay. Os jornalistas são especialistas na aplicação desses rótulos. Contrariar a pergunta do jornalista é ganhar gratuitamente um rótulo indesejado. É sofrer bullying sem poder escapar. É pedir para apanhar.
O cidadão deixa para dar sua resposta para o jornalista — e para as elites — nas urnas.
Povo americano mostra nas urnas o que tem receio de mostrar diante das câmeras
A conduta persistente dos eleitores americanos tem sido dizer uma coisa para os jornalistas e pesquisas de opinião pública e fazer outra coisa totalmente diferente nas urnas.
Por isso, os jornais com um inchado triunfalismo esquerdista comemoram as pesquisas que apontam uma maioria da população americana supostamente apoiando o “casamento” gay, para murcharem logo que um plebiscito sobre tal casamento mostra o resultado — que quase nunca reflete a vontade das elites.
No Brasil, o deputado supremacista gay Jean Wyllys já declarou que é contra um plebiscito sobre “casamento” gay porque, na opinião dele, o povo brasileiro não está preparado para fazer tais decisões.
A sugestão dele é que o povo primeiro passe por uma campanha “educativa” (lavagem cerebral) a fim de que os resultados dos plebiscitos reflitam fielmente os desejos das elites.
Enquanto essa lavagem cerebral não acontece, o risco é ver no Brasil o que se vê nos EUA: um povo que apoia o “casamento” gay diante das câmeras (deixando as elites ultra-sorridentes) e dá meia-volta volver nas urnas, deixando as elites em pânico.
Quem é que não coçaria a cabeça diante desse quadro contraditório?
Qual é a elite que não entraria em estado de pânico com o comportamento do povo, que diz uma coisa e faz outra?
Não é de admirar que as elites, para resolver o “casamento” gay e outras questões morais importantes, prefiram a intervenção de juízes e suas decisões tirânicas. Eles são confiáveis.
Quem é inconfiável é o povo.
Numa era em que tanto se fala de combate ao bullying, a pergunta é: quando haverá leis contra o bullying da mídia (e seus amigos juízes) contra o povo, de modo que as pessoas possam falar livremente e sem medo diante das câmeras o que falam claramente nas urnas?
Esse combate ao bullying deveria revogar todas as leis que foram estabelecidas contra o povo, inclusive no direito à vida.
A chamada democracia americana tem se pautado pelo desrespeito à vontade do povo, que nunca foi consultado sobre a trágica lei de aborto, que permite nos EUA desde 1973 a matança anual de milhões de bebês americanos desde o momento da concepção até o momento do parto. As elites americanas, que conseguiram impor sua vontade abortista no povo americano, trabalham para estender a todos os povos, mediante ativismo midiático, hollywoodiano e judicial, uma agenda esquerdista radical jamais sonhada pelos fundadores dos EUA. Essa agenda inclui o supremacismo gay, que já vem sendo promovido de forma prioritária pelo governo, mídia e instituições dos EUA.
Quando é que haverá leis contra o bullying da mídia, governo e instituições dos EUA, que promovem e impõem sobre as nações uma agenda de aborto e homossexualismo que o povo americano nunca aprovou?




Tribunal de Moscou sustenta medida que proíbe paradas gays pelos próximos cem anos


Matthew Cullinan Hoffman
12 de junho 2012 (LifeSiteNews.com) — Tribunal municipal da cidade de Moscou confirmou decisão de tribunal de primeira instância que permite a recusa de um pedido de licença para paradas gays pelos próximos cem anos, de acordo com fontes dos meios de comunicação russos e internacionais.
Moscou está determinada a banir paradas gays
A decisão veio como resultado de uma tática legal dos ativistas homossexuais russos, que solicitaram licenças para um século inteiro usando uma brecha na lei que não coloca limite em tais pedidos. Os ativistas dizem que estavam querendo provocar a negação de todas as licenças de modo que eles possam entrar com uma queixa de “discriminação” no Tribunal Europeu de Direitos Humanos. Eles solicitaram licenças de março de 2012 até maio de 2112, num total de 102 anos.
As autoridades de Moscou não deram uma decisão, mas simplesmente enviaram uma carta aos ativistas delineando o procedimento devido para fazer tais solicitações. Os ativistas, liderados por Nikolay Alexeyev, foram em frente com sua ação legal com base no limite de 15 dias para uma resposta exigida por lei. Contudo, um tribunal municipal de Moscou deu como decisão que o fato de que a prefeitura não deu as licenças é legal, uma decisão agora reafirmada.
Os ativistas podem estar esperando que o número de negações resulte numa pena monetária maior do que a multa de 41.300 dólares imposta pelo Tribunal Europeu de Direitos Humanos em 2010 pelas vezes anteriores em que Moscou negou licenças. A prefeitura de Moscou vem desafiando essa decisão europeia, continuando a proibir as paradas ano após ano, e prendendo aqueles que têm tentado fazer manifestações.
“Nossos recursos são negados vez após vez, e o Tribunal Europeu de Direitos Humanos chama essas decisões de ilegais”, disse Alexeyev. “O tempo passa, pedimos uma nova medida, e somos rejeitados de novo. Desta vez, queremos desafiar no Tribunal Europeu de Direitos Humanos a lei que proíbe as paradas gays que queremos”.
Oposição à propaganda homossexual na Rússia tem o consenso das grandes religiões bem como da vasta maioria dos cidadãos da Rússia, de acordo com as pesquisas de opinião pública.
Uma pesquisa de opinião pública deste ano feita pelo instituto estatal de opinião pública VTsIOM revelou que 86 por cento de 1.600 entrevistados na nação inteira disseram que apoiam leis proibindo a promoção das relações homossexuais. Uma pesquisa de opinião pública de 2010 revelou que 74 por cento dos russos disseram que os homossexuais são “moralmente depravados ou aleijados” e acreditam que a homossexualidade é “uma perversão mental amoral”.


Obama fracassou em avançar o esquerdismo nos EUA?

Roberto Unger, um proeminente politico brasileiro e assessor de Obama em 2008, disse que “o presidente Obama tem de ser derrotado na próxima eleição” porque “ele fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos”, de acordo com reportagem do jornal Daily Mail.
Ele também disse que, “apesar de sua rivalidade feroz, a agenda do Partido Democrático é pouco diferente da do Partido Republicano”.
Nesse ponto, ele apenas confirmou o que eu suspeitava: a agenda esquerdista vem avançando em diferentes graus, pelo Partido Democrático e pelo Partido Republicano, no mundo inteiro por meio do governo dos EUA. (Claro que Ronald Reagan, do Partido Republicano, é uma exceção notável.)
Daily Mail disse que “o sr. Unger é um político renomado no Brasil. Ele concorreu duas vezes para presidente do Brasil… Unger foi um dos fundadores do PMDB”.
Com suas credenciais impressionantes como professor de direito em Harvard desde 1976, “ele tem também prestado assessoria política em toda a América Latina”. Será que seus conselhos fracassaram em avançar a causa progressista nessa região? De qualquer modo, a América Latina está se tornando a União das Repúblicas Socialistas Latino-Americanas.
Ele tem ensinado direito com tendenciosidades progressistas por mais de 35 anos, e ninguém nos EUA reparou nisso? Outros proeminentes marxistas brasileiros, inclusive Fernando Henrique Cardoso, têm também sido professores em proeminentes universidades americanas.
Harvard, que foi estabelecida em 1636, foi nomeada em homenagem ao pastor evangélico John Harvard (1607–38), que deixou como herança para a universidade toda a sua biblioteca e metade de sua propriedade. Embora nunca tivesse filiação formal a uma igreja, Harvard treinava principalmente pastores protestantes. Hoje, embora nunca confesse formalmente que é marxista, Harvard treina principalmente esquerdistas.
Se a intenção original dos Peregrinos, que fundaram Harvard, tivesse sido implementada, Unger teria recebido um chute no traseiro. Se a intenção original de Unger fosse implementada, Obama receberia um chute no traseiro por ser um progressista “fraco”. Quanto aos Peregrinos, Unger os expulsaria de Harvard e dos EUA por não serem progressistas!
O mais famoso estudante do sr. Unger foi Barack Obama, que frequentou a Faculdade de Direito de Harvard em 1988. Ele estudou jurisprudência e como “reinventar a democracia”.
Obama realmente reinventou a democracia esquerdista que vem sendo construída há décadas pelos democratas e republicanos, mas isso não é suficiente para o professor Unger, que é um escritor respeitado por ter publicado dezenas de livros sobre economia, filosofia e política.
Em sua opinião, Obama “fracassou em avançar a causa progressista nos Estados Unidos”. Ao que tudo indica, ele espera que seus estudantes estabeleçam governos “democráticos” no modelo da União Soviética!
No pensamento de Unger, Stálin deveria sem dúvida ter sido derrotado porque “fracassou” em avançar a causa comunista na Rússia, e Hitler “fracassou” em avançar a ideologia nazista na Alemanha…
Unger me faz lembrar do bispo anglicano Robinson Cavalcanti, fundador do Movimento Evangélico Progressista, uma ONG composta de militantes protestantes esquerdistas no Brasil. Ele era membro do PT, fundado pelo ex-presidente Lula, partido esquerdista que hoje governo o Brasil. Cavalcanti deixou o PT porque, de acordo com sua opinião, o PT traiu o socialismo!
Fico simplesmente pensando como é que Cavalcanti não conseguiu uma cadeira de professor em Harvard para ensinar Obama e outros.
Se os EUA tivessem seguido a intenção de seus fundadores cristãos, os EUA nunca teriam um Unger em Harvard, ou um Obama na Casa Branca. Harvard continuaria treinando pastores, não esquerdistas. A Casa Branca pararia de ser uma casa de horrores que promove internacionalmente a sodomia e o aborto. E os Reagans seriam a regra, não a exceção.




Promotores do Aborto Admitem Derrota na Conferência do Rio

Tim Herrmann
RIO DE JANERIO, 20 de junho (C-FAM) Numa exibição surpreendente de solidariedade, um grupo diversificado de países se uniu à Santa Sé para removerem, com êxito, toda menção de direitos reprodutivos ou controle populacional do documento final produzido durante a última rodada de negociações da ONU na conferência Rio +20 nesta semana.
Nos seis meses passados, o Fundo de População da ONU (FNUAP) junto com a Noruega e Islândia, e Católicas pela Escolha e a Federação Internacional de Planejamento Familiar, trabalharam febrilmente juntos para tirar vantagem da conferência Rio +20 sobre desenvolvimento sustentável a fim de promover tanto um direito internacional ao aborto quanto o controle populacional.
Católicas pela Escolha distribuiu várias publicações e declarações fazendo de alvo óbvio a influência única do Vaticano dentro da ONU como Observador Permanente. Num recente informe, esse grupo afirmou que a “tendência da Santa Sé de insistir em posições periféricas que a colocam longe dos que estão no consenso predominante” mina “o consenso internacional sobre direitos humanos e provoca um retrocesso nas normas e princípios que são igualmente valorizados pelos países membros da ONU”.
Contudo, as negociações no Rio nesta semana mostram que a Santa Sé, longe de estar na “periferia” entre as nações, é líder de consenso. Junto com a Santa Sé, Nicarágua, Chile, Rússia, Honduras, Síria, República Dominicana, Costa Rica e Egito todos rejeitaram a introdução de “direitos reprodutivos” no documento final da Rio +20.
A Nicarágua, que é dirigida por um governo esquerdista, foi talvez o mais contundente, e insistiu em que as delegações cessassem de “lutar em torno do termo direitos reprodutivos” que “todo país sabe que é um código na ONU para se referir ao aborto”. A delegação nicaraguense apontou para o fato de que foram a Noruega e a Islândia, não a delegação da Santa Sé, que estavam minando o consenso ao imporem “questões proibidas” que forçariam os países a concordarem com um documento que está “em conflito direto com suas leis e legislação nacional”.
A delegação do Chile fez declaração semelhante, declarando o “direito à vida” como “incompatível com o termo direitos reprodutivos” e questionando ainda mais sua inclusão num documento que tem o objetivo de tratar de desenvolvimento sustentável.
No começo da semana passada, deixou-se clara a ligação polêmica entre direitos reprodutivos e desenvolvimento sustentável quando a Nova Zelândia junto com a Noruega, a Islândia, os Estados Unidos, o Canadá, a Suíça, a UE e a Austrália pediram a inclusão do termo “dinâmica populacional” do FNUAP no mesmo parágrafo de saúde sexual e reprodutiva.
A Rússia e a Santa Sé, junto com os países do G77 não perderam tempo em apontar que o termo, particularmente quando colocado no mesmo parágrafo de planejamento familiar, era uma tentativa de “promover o controle populacional” como meio de alcançar o desenvolvimento sustentável. Essa frase também foi tirada do documento.
Durante a conferência tanto a UE quanto as delegações da África permaneceram a maior parte do tempo em silêncio sobre o termo direitos reprodutivos e controle populacional, mas por razões diferentes. As delegações africanas por exemplo estão com medo de que se abrirem a boca os financiamentos de que dependem desesperadamente serão cortados por organizações como o FNUAP. A UE, por outro lado, não abriu a boca a fim de não quebrar o consenso dentro de seu próprio grupo, considerando que três países, inclusive a Irlanda, permanecem solidamente pró-vida.
As feministas pró-aborto já estão se queixando sobre sua perda no Rio. Vicky Markham do Centro do Meio-Ambiente e População escreveu nas páginas do RH Reality Check para levantar o alarme sobre a derrota iminente delas. “As negociações na linguagem preliminar da Rio+20 que inclui ‘mulheres’ e ‘direitos reprodutivos’ deram uma grande virada para pior… e as coisas parecem muito ruins de acordo com relatórios vindo do local…” Ela disse que as ONGs estavam organizando uma grande marcha no centro da conferência ontem de tarde para protestar contra a perda delas. Parece ter sido pequena demais e tarde demais.





Exclusivo: Joseph Farah vê genocídio de cristãos se o governo de Assad cair

Joseph Farah
Há uma coerência assustadora na política externa do governo de Obama.
Está sempre do lado errado.
Exemplo triste é o apoio dos EUA aos rebeldes da Síria.
Ora, não me entenda mal. Sempre fui um crítico firme de Bashar al-Assad e seu pai tirano antes dele. Mas, no Oriente Médio, a escolha é muitas vezes entre o ruim e o pior. E, o que é previsível, Barack Obama escolheu o pior ao ficar do lado dos rebeldes islâmicos radicais contra o ditador autoritário com abundantes erros pessoais.
Para os americanos, a principal preocupação deveria ser humanitária num conflito como esse. Embora a Síria seja um estado policial antissemítico e anti-Israel, o que inevitavelmente virá depois da queda de Assad fará com que o atual governo pareça um benevolente quadro de estabilidade em comparação.
A Síria abriga uma das maiores populações cristãs do Oriente Médio. Em grande parte isso se deve à crise de refugiados cristãos que foi provocada principalmente devido às turbulências no Iraque desde que os EUA interviram ali. Embora Assad seja um governante ruim, ele tem demonstrado tolerância para com as minorias religiosas, inclusive cristãs. Aliás, o próprio Assad, um Alawite, é parte de uma minoria religiosa.
Mas se o governo de Assad cair, a população cristã na Síria sofrerá um genocídio. Aliás, a rebelião que está se agravando já está custando caro para os cristãos sírios.
Islâmicos radicais na Síria determinados a exterminar cristãos
Isso me faz sofrer, pois sou descendente de cristãos que fugiram da Síria e do Líbano há muito tempo, quando radicais islâmicos ganharam mais e mais influência.
Os radicais islâmicos que formam a vanguarda dessa rebelião estão forçando os cristãos a fugir de seus lares enquanto avançam e intensificam sua luta para derrubar Assad.
Pelo menos 9.000 cristãos da cidade síria ocidental de Qusayr foram forçados a buscar refúgio depois do ultimato de um chefe militar local da oposição armada, Abdel Salam Harba, de acordo com reportagem da agência noticiosa Fides.
Na mais recente explosão de violência, um homem cristão foi morto a tiros por um franco-atirador em Qusayr, que é vizinha da cidade de Homs, que está em turbulências.
Há relatos de que algumas mesquitas da cidade anunciaram dos minaretes: “Os cristãos devem abandonar Qusayr dentro de seis dias”.
Dois padres católicos que fugiram de Qusayr confirmaram para a agência noticiosa que ouviram o ultimato “com os próprios ouvidos” repetido dos minaretes.
“A situação é insustentável na região e exposta à total desordem legal”, fontes da Fides no local dizem. Eles também temem que o destino dos cristãos em Qusayr possa afetar os 10.000 crentes que vivem em outras vilas na região.
As regiões controladas pela oposição estão testemunhando o surgimento de formas radicais do islamismo sunita com extremistas que não estão dispostos a viver em paz com os cristãos. Muitas dessas gangues e grupos armados operam de forma independente do Exército Sírio Livre, que oficialmente rejeita tais tipos de discriminação contra as minorias.
Duas gerações do governo de Assad têm garantido um governo secular na Síria, protegendo os cristãos de discriminação e garantindo seus direitos.
Na semana passada, um grupo armado arrombou e profanou a igreja católica grega de Santo Elias em Qusayr.
“É a primeira vez no conflito em andamento que tal episódio ocorreu, em que símbolos sagrados foram deliberadamente atingidos”, uma fonte local disse para Fides.
Uns 2 milhões de cristãos compõem cerca de 10 por cento da população da Síria com a maioria pertencendo à denominação da Igreja Ortodoxa Grega de Antioquia.
O caos e a violência sectária na Síria pós-Assad “será confessional [religiosa], e guerra no nome de Deus é muito pior do que guerra política”, o patriarca José III Yonan avisou em outubro passado, apenas sete meses durante a rebelião. “E isso é o que tememos”.
Uma situação semelhante já se desenrolou no Iraque, onde a violência fez com que mais da metade do 1 milhão e meio de cristãos iraquianos fugisse desde o começo da invasão liderada pelos EUA em 2003. Mais de 70 igrejas sofreram ataques a bomba no Iraque durante os oito anos passados, muitas desses ataques sendo feitos por insurgentes da al-Qaida. Um dos incidentes mais sérios ocorreu em outubro de 2010, o chamado Massacre do Domingo Negro, quando terroristas abriram fogo numa missa na Igreja Católica Caldeia de Nossa Senhora do Livramento, matando 53 cristãos assírios.
Depois da queda de Hosni Mubarak no Egito, cerca de 10.000 cristãos foram forçados a abandonar tudo. O problema é que os cristãos não têm nenhum lugar para ir no Oriente Médio. Embora a Jordânia seja ainda hospitaleira, poderá logo ser o próximo dominó a cair para a revolução da Irmandade Muçulmana que está varrendo a região — com o apoio do governo de Obama.

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