ELI BORGES O GUIA CEGO GUIANDO OUTROS CEGOS
Se Eli quisesse teria votos no diretório do PMDB para ser candidato; insatisfeitos também poderiam impedir aliança com PV, se quisessem
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De outro lado, os líderes peemedebistas que se dizem insatisfeitos com a decisão do partido de apoiar a candidatura do deputado estadual Marcelo Lelis (PV) parecem fazer corpo mole. Se quisessem, conforme fontes do partido ouvidos avaliaram e os números de votos dos delegados, poderiam inverter o quadro.
Veja só: se o deputado Eli Borges quisesse candidatura própria ou apoiar outro nome era só se juntar com o grupo dos ex-governadores Marcelo Miranda e Carlos Gaguim. Isso significaria que ele somaria seus 37 votos a outros 22, o que daria um total de 61 votos contra 15 votos, de líderes como o deputado federal Júnior Coimbra, deputado estadual José Augusto Pugliese, ex-governador Moisés Avelino e vereador Carlos Braga.
Porém, defendem peemedebistas ouvidos pelo blog, os líderes que se dizem insatisfeitos com a aliança com o PV - como Gaguim e Marcelo Miranda - poderiam se mobilizar com o prefeito de Palmas, Raul Filho (PT), e poderiam tirar 18 votos dos peemedebistas que fizeram a aliança com o PV. Esses 18 votos são de membros do diretório metropolitano ligados a Eli Borges que têm cargos comissionados no governo do PT.
Somados os 22 votos dos insatisfeitos, esse grupo contra a aliança com o candidato oficial do Palácio Araguaia contaria com 40 votos. O grupo pró-PV - Eli, Coimbra, Pugliese, Avelino e Braga - ficaria com 36 votos.
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