ENEM CAIU PARA 1º DE ABRIL


aído de: Estadão  - 19 de Janeiro de 2012

Haddad volta a dizer que não promete Enem em abril

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Segundo ministro, acesso de todos à redação corrigida é tecnologicamente impossível
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Agência Brasil O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse nesta quinta-feira, 19, que não há condições tecnológicas de se conceder a cópia das correções da prova de redação aos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2011, como determinou a Justiça Federal no Ceará no início da semana. "Não é só querer. Tem de se preparar...
... ver notícia completa em: Estadão
Autor: Agência Brasil
Comentários (5)
Anderson Diego... 7 horas atrás
Para O ENEM só há duas opções:

I - Ou retoma sua trajetória normal, qual seria, avaliar para simples conhecimento do Ministério da Educação a qualidade do ensino médio no Brasil e não ficar essa palhaçada de dar roupagem ao ENEM para que sua pontuação valha como carta de ingresso em faculdades, pois, o propósito do ENEM nunca foi esse e sim, como o próprio nome diz: EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO.

II - Abre a porteira de vez, muda o nome deste exame para outro, tipo: EXAME NACIONAL PARA INGRESSO NO ENSNO SUPERIOR (ENPIES), pois, foi isso que virou o ENEM e estrutura para que ele vire um "concurso público" onde, quem detiver maior pontuação, terá acesso a faculdade.

Sinceramente, este ENEM é uma vergonha, tudo no Brasil se altera, até este exame que de indicador para o Ministério da Educação não tem nada.
Reinaldo 20 de Janeiro de 2012 - 15:45:57
Ao dar esta roupagem de vestibular ao ENEM, o que se fez foi nivelar por baixo a seleção, tornando iguais aos desiguais, buscou-se uma forma de reduzir e até eliminar a meritocracia.
Em vez de melhorar a escola pública nos graus anteriores, em vez de se estimular que se estude, abaixou-se o nível de exigência.
É o primado da política sobre a técmica.
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Ricardo Goulart 6 horas atrás
De fato, se o Haddad não conseguiu ainda se livrar das confusões ocorridas no último ENEM, como ele poderá pensar em novo ENEM. Na verdade, quando se coloca incompetentes na gestão pública, quem sofre é o cliente/contribuinte/cidadão. Infelizmente o Judiciário, que hoje é parceiro do Executivo, não vê essa catástrofe de prestação de serviços públicos como uma relação de consumo, pois o brasileiro merece considerável indenização resultante de gestão pública tão incapaz. Raciocinando como relação de consumo, trata-se de pagar (impostos muito elevados) e de não receber (serviços públicos com qualidade mínima).
Reinaldo 20 de Janeiro de 2012 - 15:38:00
As melhores ações praticadas por Haddad no ministério, foram aquelas em que cancelaram na prática ou na intenção medida própria anterior.
Todo, absolutamento todo o resto, foi pura besteira e gasto torto do dinheiro público.
Se não houver, em São Paulo, candidato que tenha melhores méritos para se votar, pobre do povo paulista.
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adiel 1 minuto atrás
Concordo com o Anderson, o Enem a muito tempo não cumpre seu principal papel para o Ministério da Educação que é simplesmente e somente só Avaliar a educação do Ensino médio nas escolas públicas e particulares, para a partir desta, serem tomadas providências sobre determinado ponto. Considero um absurdo utilizar o ENEM como medidor para se entrar em faculdade. Se o ENEM não cumpre seu principio fundamental, que o cancelem de uma vez e criem um novo exame, como o que Anderson Citou enpies.

cHEGA DE ENROLAÇÃO

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